Segundo dados divulgados pelo IBGE, o número de divórcios no Brasil cresceu mais de 160% na última década (de 1994 a 2014). Dados da pesquisa indicam que, no ano passado, foram homologados 341,1 mil divórcios, um salto significativo em relação a 2004, quando foram registrados 130,5 mil divórcios. Segundo o professor de Direito da Família da Faculdade Mackenzie Rio, Marcelo Santoro, o aumento dos casos de formalização da dissolução de casamento pode ter acontecido por alguns fatores:
“Houve uma mudança no comportamento da sociedade brasileira na última década. Isso fez com que o divórcio tenha sido mais aceito pelas famílias e visto com maior naturalidade. Além disso, houve um maior acesso das pessoas à informação, o que permitiu que recorressem ao Judiciário para a solução de seus litígios. Vale lembrar também que a emenda à constituição 66/2010 trouxe uma maior facilidade ao fim do matrimônio. Antes da emenda 66, havia a necessidade de se comprovar a efetiva separação por mais de dois anos ou a separação judicial por mais de um. Com a alteração na lei, foi retirado do divórcio qualquer pré-requisito,”, afirma.
Segundo o professor, o aumento da participação mais efetiva da mulher no mercado de trabalho também deve ser levado em consideração. De acordo com a pesquisa, a idade média das mulheres na data da sentença do divórcio, em 2014, era de 40 anos, enquanto a dos homens era 44 anos.
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terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Mudança no comportamento do brasileiro fez com que divórcios crescessem 160% em uma década, do Mackenzie
Alesp homenageia ministro Lewandowski por audiências de custódia
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São Paulo – Empresas buscam cogeração para diminuir conta e garantir fornecimento, do Procel
A demanda por esse tipo de serviço cresce. Na Ecogen, que pertence ao grupo Mitsui, as solicitações para estudos de projetos de geração sobem 50% neste ano, diz Pedro Silva, gerente de desenvolvimento de novos negócios. Um dos projetos que está saindo do papel é a nova fábrica da Mercedes-Benz em Iracemápolis (SP). A unidade terá um sistema de cogeração, em que motores gerarão energia elétrica e térmica sob a forma de refrigeração. A Siemens, fornecedora de turbinas de cogeração, também vê maior interesse na geração distribuída, principalmente de indústrias menores, de 2 a 3 MW (megawatt) de potência, e fabricantes de papel e celulose, segundo Ricardo Lamenza, diretor geral da divisão Power da Siemens Brasil. Entretanto, o custo ainda é uma barreira para projetos de cogeração. Segundo a GE, o investimento total mínimo é de US$ 800 por kW (quilowatt) instalado.
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