Capadocianas

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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Há cem anos nascia o século vinte. E não pelo o que estamos comemorando. O século XX nasceu sob o signo da liderança americana. Não com os bolcheviques., OESP





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Estado da Arte
06 Novembro 2017 | 12h00
Por Vinícius Müller
Há cem anos começava, simbolicamente, o século vinte. A Grande Guerra (1914-1918) já caminhava para seu quarto ano e os impasses do conflito esgotavam as forças envolvidas. O sonho da civilização europeia da Belle Epoque se apagava como se fosse a última lâmpada do Iluminismo que se pretendia, pois racional, acima das vulgaridades da ideologia. O que de racional sobrevivia era esmagado pelas forças do nacionalismo, do etnicismo e das tentativas desesperadas de manutenção dos impérios que então se enfrentavam naquele que seria o último suspiro do século anterior. Entre eles, aqueles que viviam seus respectivos outonos durante o conflito, como o decadente Império Turco-Otomano, o oscilante Império Russo, o outrora imponente Império dos Habsburgo e o assim chamado Segundo Império Alemão. Esse último, visto por muitos como responsável pela Guerra, vivia sua derrocada após pouco mais de trinta anos de irresistível ascensão produtiva e financeira.
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A derrota alemã e o desmembramento do II Reich abriu, de fato, um hiato em meio à Europa e à economia internacional. Nessa esquina da história, o Deutsche Bank estava entre as cinco maiores instituições financeiras do mundo, assim como a produção industrial germânica entre as três mais relevantes. Após a Guerra, as exportações alemãs, segundo conta a magistral obra de Feinstein, Temin e Toniolo (The world economy between the World Wars, Oxford Press, 2008), caiu pela metade do que era em 1913, um reflexo da crise que chegaria em seu ápice em 1923, quando no mês de outubro a hiperinflação chegou a casa dos 29.600%.






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Por outro lado, saíram vencedores da Guerra a Inglaterra, a França e os EUA. A primeira com sua liderança anterior abalada. A segunda, mais preocupada com os possíveis novos conflitos com a Alemanha. No caso inglês, a inviabilidade da continuidade do padrão-ouro em época de guerra mostrou que os dois pilares desse modelo de internacionalização financeira e comercial tinham sido seriamente feridos. A necessidade de cooperação, ou seja, de obediência às regras de funcionamento do padrão-ouro pelos países participantes, central para a viabilidade do sistema, não mais fazia sentido aos envolvidos no conflito. E, além da cooperação, a liderança inglesa, também fundamental para a legitimidade do sistema internacional, não mais alcançava a envergadura de antes da Guerra. Portanto, os dois pilares do padrão-ouro, a cooperação e a liderança, foram seriamente atacados durante a Primeira Grande Guerra, e boa parte do mundo não entendia como as relações econômicas internacionais poderiam sobreviver sem estas sustentações.
Contudo, uma nova liderança poderia ter assumido essa posição. Os EUA, após quase um século de relativo isolamento ante as questões europeias, se envolveram diretamente no conflito em 1917, mesmo ano em que o Império Russo, tomado pelos eventos da Revolução Bolchevique, abandonava a Guerra. Nesse contexto, a liderança econômica e militar norte-americana eram visíveis e justificavam a proposta feita pelo então presidente dos EUA, Woodrow Wilson, para a reconstrução das relações internacionais do pós-Guerra. Na proposta de Wilson, duas mudanças significativas foram apresentadas. A primeira apostava numa regulação das relações entre as nações não mais pela liderança de um país, como era a dos ingleses. Em seu lugar, a liderança seria exercida pela institucionalização das regras por meio da criação da Liga das Nações. A segunda mudança versava sobre a ampliação da cooperação por meio do compartilhamento da liderança entre os países membros da Liga das Nações. Ou seja, no plano maior, a liderança era a própria regra institucionalizada. E no plano das operações, a cooperação dependia mais do comprometimento dos países membros, que compartilhariam a responsabilidade sobre o funcionamento das regras, que da legitimidade de uma só liderança. Algo inspirado em uma abordagem kantiana, a proposta de Wilson presumia o equilíbrio entre os países membros, mesmo que a regra fosse criada por um só país. Ao transferir para a regra o papel antes exercido por um país e pressupor que a cooperação só ocorre entre iguais, Wilson lançou as bases do que seria aquela que foi, pelo menos em tese, a mais defendida abordagem das relações internacionais do século vinte: regras institucionalizadas e cooperação entre membros que são considerados iguais em seus direitos no plano internacional.
O certo é, todavia, que essa liderança em potencial dos EUA logo após o término da Primeira Guerra não se concretizou. A própria resistência francesa aos princípios da proposta de Wilson esvaziou a Liga das Nações que, para muitos, nasceu às vésperas da morte. Essa dubiedade da liderança norte-americana, franca na questão militar e econômica, mas ainda frágil na questão política, diplomática, filosófica e ideológica, não só tornou a Liga das Nações improdutiva e, ao longo dos anos, ineficaz, como possibilitou uma série de aventuras tanto no plano econômico como no político. No primeiro caso, as tentativas fracassadas de reorganização do padrão-ouro sob a liderança inglesa incentivaram ainda mais o isolamento econômico dos países. No segundo caso, o que reforçava o primeiro, o hiato deixado pela falta de uma liderança no plano político e filosófico ampliou a radicalização representada, por um lado, pela extrema direita de cunho fascista que ascendeu ao longo da década de vinte, e, por outro, pela esquerda fascinada pela experiência soviética. O fato, como define Charles Kindleberger, de a liderança não ser mais Londres, mas ainda não ser Nova Iorque (“no longer London, not yet New York”, argumento apresentado na obra Manias, Panics and Crashs: A History of Financial Crises, Basic Books, 1978) deixou um espaço que foi ocupado pelas propostas autoritárias e antiliberais de fascistas e socialistas. Se a crise de 1929 acelerou esse processo de ocupação do hiato de liderança, o fim da Segunda Grande Guerra em 1945 e a queda do Muro de Berlim, 44 anos depois, encerraram esse mesmo processo.
Não que a historia tenha terminado. Afinal, outras alternativas se apresentam.  Os próprios norte-americanos por vezes duvidam do modelo proposto por Wilson.  E muitas vezes apontam para outras soluções que, parcialmente, contradizem tal proposta. Vide as posições dos governos Nixon, George W. Bush e Trump.  Até porque quando muitos não identificam a história em prazos diferentes daqueles que parecem óbvios, não percebem que aquilo que aparentemente foi derrotado, no prazo mais alongado e com as transformações necessárias, é o que sobrevive.
Assim, faz cem anos que nasceu o século vinte. Não pela Revolução Russa e fundação da URSS, que representou a alternativa ao modelo capitalista, democrático e liberal dos EUA ao longo da segunda metade do século. Mas, justamente, porque foi a primeira vez que, de modo mais amplo e internacional, os EUA apresentaram, ainda que em estágio inicial e, por isso, com baixa capacidade de impacto imediato, a ideia que seria, décadas depois, a síntese do século vinte: institucionalização das regras, compartilhamento da liderança, igualdade entre os membros da comunidade internacional.
Vinícius Müller Vinícius Müller é doutor em História Econômica pela USP e professor do Insper.


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Nova Lei de Migração traz multas altas e danos irreparáveis para a imagem da empresa. Seu negócio está preparado?, Pauta


*Por João Marques

Está definido! No dia 21 de novembro de 2017, a nova Lei de Migração será regulamentada. A norma, que é de autoria do ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes (PSDB-SP), e de Tasso Jereissati (PSDB-CE), como relator do Senado, foi sancionada em maio deste ano pelo presidente Michel Temer.

A meu ver, o texto poderia ser uma grande inovação para o Brasil, se seguíssemos os exemplos de atratividade dos países mais desenvolvidos, como os Estados Unidos e o Canadá, que já contam com projetos para atrair estrangeiros que podem colaborar com o desenvolvimento econômico e intelectual de ambos. Dos 20 países mais desenvolvidos, apenas o Brasil não conta com projeto de atratividade. Aproximar pessoas altamente qualificadas é uma estratégia eficiente e fundamental para melhorar o cenário de qualquer nação. No entanto, esta nova legislação, não traz em seu DNA este objetivo.

Outro ponto de extrema importância é que a nova Lei de Migração não é clara em vários de seus parágrafos. Não sabemos ao certo como será o processo de reconhecimento de títulos acadêmicos de quem vem de fora, por exemplo. A nova regra imigratória não é explicita nas questões que tangem à residência permanente do estrangeiro e à emissão do RNE e demais documentos. Se analisarmos, os executivos estrangeiros das multinacionais, que serão expatriados para o Brasil, correrão risco de não conseguirem assumir o cargo em território nacional, por causa da grande insegurança jurídica que os profissionais de Recursos Humanos terão a partir de então.

O que me preocupa é que a população e os órgãos interessados têm um tempo muito curto para se pronunciar em relação a nova lei. O decreto está aberto para consulta pública, apenas até o dia 10 de novembro de 2017, e dispõe de um espaço para comentários, onde o cidadão pode expor as suas observações em relação a norma. Este é o momento que temos para questionar o que está sendo imposto. Acredito que temos que pedir que o texto seja mais claro e de fácil compreensão para que as empresas não fiquem tão vulneráveis a receber altas penalidades.   

Recentemente, a Coordenação Geral de Imigração divulgou uma pesquisa que mostra que, só no primeiro trimestre de 2017, foram emitidas no Brasil cerca de oito mil carteiras de Trabalho e Previdência Social para estrangeiros. E estes números tendem a crescer a partir de novembro de 2017. Em um cenário de crise econômica persistente, no qual estamos imersos há alguns anos, com altos índices de desemprego, quais serão os impactos da entrada de tanta mão de obra sem a criação efetiva de novos postos de trabalho? Devemos nos preocupar? Em minha visão, sim.

Não penso só no desemprego, mas também nos jovens do nosso País. Até 2016, já eram mais de dois milhões de pessoas beneficiadas pelo Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), estudantes que irão se formar e sairão da graduação, mestrado, doutorado ou curso técnico com dívidas, pois terão que pagar os anos que estudaram. Vejo que estes jovens concorrerão a vagas no mercado de trabalho com profissionais que não têm esta reparta para pagar. 

A competitividade entre cidadãos nativos e vindos de outros países, portanto, irá se acirrar com a queda das remunerações. É a lei da oferta e demanda, simplesmente isso! Não vejo a entrada de profissionais no Brasil como algo insólito, mas acredito que esta recepção deva ser feita de maneira planejada, para que a iniciativa não aumente o desemprego e o número de brasileiros endividados no País. É válido trazer profissionais de áreas que estão escassas por aqui. Acredito que a chegada de novos engenheiros, médicos, entre outros, acrescentarão muito para o nosso desenvolvimento, mas tudo precisa ser pensado de forma estratégica. 

As empresas precisam se preparar para a contratação destes estrangeiros, pois o risco de multas para as companhias que contratarem imigrantes irregulares também será iminente, principalmente, para aquelas que não estiverem atentas a todas as cláusulas da nova norma. Digo isso, pois algumas penalidades podem chegar a R$ 5 milhões por trabalhador que não esteja com a documentação legal, valor que será multiplicado por cada ilegítimo detectado no quadro funcional. Além do prejuízo pecuniário, a organização atrelada a contratações ilegais ainda pode sofrer danos irreparáveis à sua imagem.

Por isso, pergunto: a sua empresa está preparada para a nova Lei de Migração? O que digo, com toda a convicção, é que ainda há tempo para se informar, questionar e, sobretudo, pressionar para que ajustes sejam realizados no texto original. Tempo curto! Por isso, convido a todos para esta reflexão.

Até o próximo dia 10/11, o decreto estará disponível para consulta pública por meio do site https://goo.gl/Y5AaPo. Vale a pena conferir e comentar. Fica a minha sugestão!

*João Marques é presidente da EMDOC, organização com mais de 30 anos de experiência em mobilidade global.

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Engenheira desenvolve incinerador que reduz emissão de compostos nocivos, Jornal da Unicamp






QUA, 06 SET 2017 | 09:14
INOVAÇÃO
Compacto, equipamento não exige um sistema central de coleta de vapores; trabalho foi premiado nos EUA

TEXTO

CARMO GALLO NETTO

FOTOS

ANTONIO SCARPINETTI

EDIÇÃO DE IMAGEM

LUIS PAULO SILVA

Compostos orgânicos voláteis (COVs), amplamente empregados nas indústrias, principalmente como solventes e combustíveis, oriundos de várias fontes de emissão, são extremamente maléficos à saúde e não podem ser liberados na atmosfera. Com o objetivo de propor uma solução eficiente para o tratamento de vapores orgânicos em fontes de emissões industriais de pequeno e médio porte, mesmo em condições de vazões reduzidas, a engenheira química Bárbara Maria Borges Ribeiro desenvolveu equipamento compacto de incineração catalítica que não exige um sistema central de coleta de vapores. O trabalho, realizado junto ao Departamento de Engenharia de Processos da Faculdade de Engenharia Química (FEQ) da Unicamp, teve orientação do professor Edson Tomaz e colaboração do professor Jefferson Ferreira Pinto.
A importância do trabalho ressalta quando se sabe que esses compostos lançados na atmosfera, além de acentuar o efeito estufa, reagem com óxidos de nitrogênio formando ozônio na troposfera, poluente prejudicial à saúde e ao meio ambiente. Causam ainda danos ao ser humano como problemas respiratórios, hepáticos, renais e neurológicos.  Alguns deles possuem características mutagênicas e/ou carcinogênicas. Em vista disso, os COVs não podem ser liberados na atmosfera e devem ser transformados em gás carbônico e água por oxidação.
O trabalho foi apresentado na "Air and Waste Management Association's 110th Annual Conference & Exhibition", que ocorreu de 5 a 8 de junho em Pittsburgh, Pensilvania, Estados Unidos, e recebeu o prêmio de melhor poster na categoria de mestrado.

Processos térmico e catalítico
Na queima dos COVs é usual a incineração térmica, que embora eficiente, tem alto custo de energia, oriunda de combustível auxiliar – gás liquefeito do petróleo, GLP ou gás metano – para manter as elevadas temperaturas necessárias para que ocorra a reação dos voláteis com o oxigênio do ar, que os transformam em gás carbônico e água.  Neste processo formam-se também compostos indesejados, como os óxidos de nitrogênio (NOx), considerados importantes poluentes atmosféricos, em decorrência das altas quantidades de combustível necessário e das elevadas temperaturas operacionais.  A grande quantidade de energia consumida e as dimensões desse incinerador se justificam desde que haja um considerável volume de voláteis. Por isso, as diferentes fontes de emissão são direcionadas na indústria para um coletor central de vapores antes do processamento.
A pesquisadora desenvolveu, então, trabalho pensando em um incinerador catalítico que pudesse ser usado com pequenas quantidades de COVs e que não utilizasse mais como fonte de calor a queima de combustíveis, mas a energia liberada por resistências elétricas. A incineração catalítica constitui alternativa para este tratamento, pois permite a operação em temperaturas mais baixas, com economia de energia, devido à utilização de um catalisador, além de minimizar a formação de NOx e outros compostos indesejados.


Foto: Scarpa
Bárbara Maria Borges Ribeiro: incinerador pode ser usado em áreas consideradas de risco

O equipamento desenvolvido na pesquisa pode ser empregado em áreas classificadas de risco, pois a oxidação dos vapores orgânicos ocorre sem a formação de chama devido à presença do catalisador. A mistura gasosa constituída pelos voláteis e o ar é inicialmente aquecida no incinerador antes de passar por uma colmeia catalítica automotiva comercial, o que facilita a manutenção do equipamento já que o leito catalítico pode ser encontrado no mercado. O produto resultante da transformação catalítica é então liberado para a atmosfera.
Diferentes condições operacionais foram estudadas nesse processo, variando a temperatura de entrada dos gases no incinerador, a vazão e a concentração de tolueno - utilizado para avaliação da eficiência do processo porque se trata de um solvente muito empregado industrialmente e por possuir uma estrutura mais resistente à degradação. Diferentes combinações dessas variáveis foram consideradas, visando alta eficiência de conversão de COVs. Obtiveram-se rendimentos superiores a 99% para diferentes condições operacionais, com temperaturas que variaram entre 270 °C a 360 °C, bem inferiores aos 800 °C dos sistemas térmicos, o que reduz a valores muito pequenos as emissões dos poluentes orgânicos voláteis.

Conclusões
Bárbara considera que o estudo, ao explorar diferentes condições de operação, indicou os parâmetros necessários para a obtenção de altas conversões de COVs, possibilitando que o incinerador catalítico desenvolvido seja aplicado para tratamento e controle de efluentes industriais contendo estes compostos.
Ela esclarece que a temperatura constituiu o principal parâmetro para obtenção de altas conversões de tolueno. Assim é que se verificou que quanto mais baixa a sua concentração maior deve ser a temperatura e que, de outra forma, uma vazão muito alta exige também aumento da temperatura. Por outro lado, quando as concentrações são altas o sistema pode operar com temperaturas menores já que a própria combustão dos voláteis se encarrega de manter o leito na temperatura necessária à transformação.
Além de operar com vazões menores, o incinerador catalítico pode ser utilizado de forma descentralizada, ou seja, independe da coleta da emissão de várias fontes, permitindo o tratamento dos seus componentes voláteis isoladamente.
A pesquisadora esclarece que a tecnologia está disponível para aplicação industrial. O dimensionamento do equipamento, que é de operação simples e segura, depende da vazão. Pode ser utilizado em áreas classificadas de risco, já que não há formação de chamas na combustão, e consome bem menos energia que o incinerador térmico comumente utilizado hoje.


Foto: Reprodução
Catalisador comercial automotivo utilizado no incinerador catalítico e suas dimensões.
Foto: Reprodução
Catalisador comercial automotivo utilizado no incinerador catalítico, com detalhe dos poros.
Foto: Reprodução
Catalisador comercial automotivo utilizado no incinerador catalítico.

Foto: Reprodução
No processo de incineração catalítica o composto orgânico volátil (COV) encontra o ar atmosférico e a mistura é aquecida pelas resistências. A reação entre COV e oxigênio, proveniente do ar atmosférico, ocorre na presença do catalisador, com formação de gás carbônico (CO2) e água (H2O)

MÍDIAS SOCIAIS

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