Bilionários frustrados com a ideologia e doutrinação nas faculdades americanas estão se unindo para apoiar um novo modelo incipiente no Texas, que tem como lema ser anti-woke. | ||
Anti-what? O termo woke é basicamente um sinônimo de progressismo e ativismo social, que surgiu na cultura afro-americana para descrever uma conscientização sobre injustiças contra minorias, especialmente raciais e de gênero. | ||
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Nas palavras de um dos maiores financiadores: “Grande parte do ensino superior hoje parece querer rejeitar as realizações das civilizações ocidentais em sua totalidade”. | ||
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Não faz muito tempo que bilionários se juntaram para expulsar presidentes de Ivy Leagues, como foi o caso de Claudine Gay em Harvard, depois que ela se omitiu em relação aos ataques do Hamas contra Israel no ano passado. | ||
Construindo ao vivo e com o público | ||
Diferente de outras faculdades tradicionais, o plano deles é mostrar a construção do projeto em tempo real, por meio de conteúdos no YouTube e com uma newsletter. Clicando aqui você pode ver um vídeo do campus. | ||
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Com sede prevista para o Texas, mais precisamente na cidade de Austin, o slogan da faculdade pode se traduzido em: “Dedicados a buscar a verdade sem medo”. | ||
Acima, um trecho da carta de princípios da faculdade. Clique para ler na totalidade. | ||
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No Brasil, há quem diga que o cenário é bem similar | ||
Recentemente, o documentário Unitopia mostrou o lado ideológico das universidades brasileiras em um documentário. A produção nacional já conta com mais de meio milhão de visualizações há pouco mais de um mês. | ||
Nesta semana, uma polêmica na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) movimentou as redes sociais, depois que uma palestrante acadêmica mostrou duas partes íntimas fazendo uma dança erótica durante uma palestra no campus. | ||
E para você, como são as universidades brasileiras?Pense aqui no geral e não somente nas públicas | ||
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