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Em 2024, o número de compras feitas por brasileiros no exterior caiu 11%. Ainda assim, o governo arrecadou 40% a mais em impostos com o segmento — batendo recorde. | ||
Contexto: O programa Remessa Conforme, criado lá em 2023, regularizou as compras internacionais e tornou obrigatória a tributação. | ||
Inicialmente, compras de até US$ 50 estavam isentas, mas tinham que ser declaradas. Mas o jogo virou em agosto de 2024, quando o governo passou a cobrar uma alíquota de 20% nessas remessas. | ||
O resultado foi direto no comportamento dos consumidores. O volume de encomendas internacionais caiu de quase 210 milhões para pouco menos de 190 milhões em 2024. | ||
Em contrapartida, a arrecadação do imposto de importação saltou de R$ 2 bilhões para R$ 3 bilhões. | ||
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Além disso, com a alta do ICMS — outro imposto — prevista para abril, a Shein e outras varejistas internacionais já alertaram que a atual carga de 44,5% sobre encomendas de até US$ 50 deve aumentar — podendo chegar a 50%. |
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