segunda-feira, 16 de julho de 2018

Brasil tem 415 mortes confirmadas por febre amarela, G1

Foram 1266 casos confirmados desde julho de 2017, mostram dados do Ministério da Saúde. Outros 1232 infecções estão sendo investigadas.

 
Dia 'D' de vacinação contra febre amarela em abril de 2018; campanha de vacinação tentou bloquear crescimento de casos no Sudeste (Foto: Solange Freitas/G1)Dia 'D' de vacinação contra febre amarela em abril de 2018; campanha de vacinação tentou bloquear crescimento de casos no Sudeste (Foto: Solange Freitas/G1)
Dia 'D' de vacinação contra febre amarela em abril de 2018; campanha de vacinação tentou bloquear crescimento de casos no Sudeste (Foto: Solange Freitas/G1)
Desde julho de 2017, o Brasil registrou 415 mortes por febre amarela, informa o último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde. No boletim anterior, a pasta registrava 409 mortes. No total, 1266 infecções foram confirmadas.
O Ministério da Saúde não confirma os casos e os óbitos na mesma hora em que ocorrem; por isso, os dados divulgados podem ser referentes a períodos anteriores. A pasta informa que 1232 casos estão sendo investigados.
Crescimento dos casos da doença em 2018
Gráfico feito de acordo com a divulgação dos boletins epidemiológicos
Número de registrosCasos confirmados9/116/124/130/17/216/220/228/26/314/320/327/312/417/042/58/516/50250500750100012501500
Fonte: Ministério da Saúde
A região Sudeste continua registrando o maior número de casos e de mortos -- com apenas um óbito fora da região (Distrito Federal). Isso ocorreu porque antes de 2017 o vírus da febre amarela não circulava na região. Também a vacina contra a doença era destinada a áreas endêmicas -- como a região Norte.
Número de mortes causadas por febre amarela 2017/2018
Governo alerta que dados são preliminares e podem sofrer alteração
11111771777373163163Distrito FederalEspírito SantoMinas GeraisRio de JaneiroSão Paulo0100200255075125150175
São Paulo
163
Fonte: Ministério da Saúde
Historicamente, o vírus da febre amarela tem um padrão de sazonalidade e costuma atuar entre julho e junho do ano posterior. Por isso, esse é o período escolhido pelo Ministério da Saúde para monitoramento.

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