O TCU (Tribunal de Contas da União) começou a rediscutir seu mecanismo de soluções consensuais, que tem influenciado o destino de bilhões de reais na renegociação de contratos entre empresas e poder público.
Com o instrumento —criado em 2023 pelo atual presidente, Bruno Dantas—, o TCU passou a atuar como mediador em mudanças contratuais, em uma atuação contestada por parte do próprio órgão. Uma primeira reunião interna foi feita na última quinta-feira (19) para debater o instrumento e uma segunda está prevista para o mês que vem com integrantes do governo Lula.
Apesar de as discussões ainda estarem em andamento e haver uma visão de que há críticas infundadas e desconhecimento sobre o mecanismo, tem se ampliado o entendimento no órgão de que mudanças são de fato necessárias. Uma delas é aumentar a transparência no processo, visto hoje como demasiadamente sigiloso até por defensores do mecanismo.
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