| Da Folha de S. Paulo | |
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terça-feira, 12 de julho de 2011
Risco de bolha no Brasil já preocupa investidores
WEGA começa a ser testado à escala real em 2012
O projecto WEGA (Wave Energy Gravitational Absorber) desenvolveu um equipamento tecnológico para aproveitamento da energia das ondas e quer testá-lo à escala real, a partir de 2012.
As «condições excepcionais» da costa portuguesa e a meta europeia para a energia das ondas foram a força motriz da empresa Sea For Life, nascida em 2007, e cujos últimos anos foram passados a desenvolver a melhor forma de retirar energia das ondas, através do teste de vários protótipos. «Temos dos maiores tanques de ondas em Portugal», adiantou Jorge Pina Rodrigues, director geral da empresa, presente na conferência internacional “Valorização económica e sustentabilidade dos recursos marinhos”, que decorreu na última sexta-feira na Exponor, no âmbito do Fórum do Mar.
Orçado em cerca de 2,5 milhões de euros, o projecto materializa-se num dispositivo composto por um corpo suspenso articulado, anexado a uma estrutura que fixação, que oscila numa órbita elíptica à passagem das ondas.O Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial (INEGI) apoiará a instalação do sistema no mar, que para já vai ser feito em rearshore (17 metros de profundidade). «Se tudo correr bem, depois instalaremos o protótipo em offshore», revelou o responsável. Os testes servirão para validar a sobrevivência da tecnologia, a rentabilidade e a replicabilidade do projecto. «Ao longo deste tempo ensaiámos mais de 15 conceitos», afirma.
Peniche vai receber este protótipo, que deverá produzir 550 Kwh/ano. Uma das principais vantagens deste sistema, segundo o responsável, é o facto de não ter jogos mecânicos dentro de água, o que aumenta exponencialmente a sua durabilidade. O modelo pode ainda ser construído em qualquer unidade da indústria metalomecânica e ser transportado na rodovia. Jorge Pina Rodrigues defende ainda que, no futuro, será possível associar outras actividades ao WEGA.
Foto: Sea For Life
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Retrofit - A utilização de containers como moradia...
TERÇA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DE 2011
A reutilização de containers usados para outros fins que não seja transportar carga cresce nos Estados Unidos. Existem várias razões para isso. Primeiro porque é mais barato para uma companhia de navegação comprar novos containers do que transportá-los vazios de volta para casa, o que cria uma pilha de containers nos portos que construtores e reformadores de containers podem obter por preços baixos.
A utilização de containers como moradia tambem foi uma solução pratica pra resolverproblemas de habitação no Brasil em algumas regiões...
Nova York LOT-EK
A empresa de arquitetura de Nova York LOT-EK desenvolveu um protótipo para uma casa feita de containers, a Container Home Kit, que pode ser feita em vários tamanhos, aumentando o número de containers. Veja as imagens:
Além disso os containers são feitos de metal, o que faz com que fiquem firmes onde são colocados, sem mencionar sua resistência à chuva, incêndio e outras interpéries.Eles estão disponíveis numa grande variedade de tamanhos ( o mais comum sendo de 2,44 m de largura, 2,59 m de altura e 12,19 m de comprimento), o que os fazem ideais para casas ou escritórios modulares.
A utilização de containers como moradia tambem foi uma solução pratica pra resolverproblemas de habitação no Brasil em algumas regiões...
(Foto: Divulgação/Prefeitura de Santa Maria)
Cerca de 30 famílias que vivem em áreas de risco na região da Bacia Hidrográfica do Arroio Cadena, em Santa Maria (RS), vão morar temporariamente em contêineres adquiridos e adaptados pela prefeitura. Elas já estão sendo transferidas para esses locais.
Em todo o município, cerca de 2,7 mil famílias vivem em locais que sofrem com deslizamentos de terra e erosão. Os contêineres, que têm um cômodo que funciona como quarto e sala e um banheiro, servirão de moradias temporárias enquanto as casas são construídas em loteamentos.
Projetos
Container Loft - Lívia Ferraro e Lair Schweig
O projeto de 45 m² foi desenvolvido para a mostra Casa Cor Santa Catarina. A estrutura em caixas favorece a mobilidade: caso o morador precise se mudar, é só levar a casa junto. “O conteiner serve para quem tem vida dinâmica. São pessoas que podem mudar de cidade, alugar terrenos e até acoplar vários conteiners”, idealiza Lair.
O quarto, o banheiro e a varanda ficam no contêiner de cima. A sala, a cozinha e a lavanderia estão no contêiner inferior. Para unir os dois espaços, uma escada foi montada na parte interna do loft. Os arquitetos também inovaram nas ideias de reutilização de itens de casa: as garrafas de vinho viraram pendentes e as xícaras, colocadas de ponta cabeça, iluminam a cuba da cozinha americana.
O loft também foi criado com uma preocupação com a temperatura. Na parte externa, os contêineres receberam uma pintura térmica que impede que a edificação receba calor. Internamente, as paredes foram recheadas com lã de vidro, que deixa o ambiente estável também no inverno.
Nova York LOT-EK
A empresa de arquitetura de Nova York LOT-EK desenvolveu um protótipo para uma casa feita de containers, a Container Home Kit, que pode ser feita em vários tamanhos, aumentando o número de containers. Veja as imagens:
mulheresdo25.blogspot.com/2010/07/conteiner-loft.html
g1.globo.com/brasil/noticia/2010/04/familias-vao-morar-em-conteineres-no-rs.html
Algumas empresas se especializaram em vender e reformar containers, como as norte-americanas Sea Box e American Mobile Office & Container.
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