Não é à toa, o TSE formalizou ontem parceria com oito plataformas digitais para o combate à desinformação eleitoral. TikTok, Facebook e Instagram se comprometeram a excluir os conteúdos que o tribunal considerar problemáticos. O Kwai prometeu um canal direto com a corte para denúncia de conteúdos que violem a lei e ponham em risco o pleito. O Twitter tem planos de trabalhar não apenas com exclusão mas também oferecendo contexto para parte do conteúdo que fica. O WhatsApp excluirá contas com ‘atividade inautêntica’. O braço de publicidade do Google publicará relatórios de transparência a respeito das propagandas políticas. A oitava é o YouTube, que também promete filtragem. O Telegram está ausente. (Agência Brasil)
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