Ana Paula Ragazzi
SÃO PAULO
Carlos Brown trabalhou seis anos na diretoria de expansão da XP e agora quer replicar o modelo da corretora nas operações com câmbio.
Ele deixou a XP em 2016 para atuar como correspondente cambial —nome do agente autônomo que opera câmbio.
Em janeiro de 2017, comprou a Frente Corretora, que fica no shopping Iguatemi, em São Paulo. Naquele momento, tinha três funcionários. Hoje, são 170, distribuídos em escritórios de nove cidades.
O negócio dele é conectar correspondentes cambiais numa plataforma eletrônica que dará acesso às cotações de câmbio de diversos bancos, para que o cliente consiga fazer as melhores escolhas.
O objetivo da Frente, conta Brown, é desenvolver um modelo de negócio para o parceiro, o correspondente cambial. “Oferecemos tecnologia, customização, processo e agilidade, para que ele possa ser tão competitivo quanto os bancos, com custos menores”, diz.
São vários ex-sócios da XP que estão lançando negócios inovadores no mercado: Eduardo Glitz, Pedro Englert, Marcelo Maisonnave, Tito Gusmão, Gustavo Muller, Adriano Cantreva e Roberto Lee.
Os mais empolgados já se referem a eles como a versão brasileira da “máfia PayPal”, como ficaram conhecidos executivos que saíram da empresa de pagamentos para criar Tesla, LinkedIn, Yelp e YouTube.
Um ex-funcionário da XP diz que a capacidade de Guilherme Benchimol de confiar nas pessoas é a razão de se criarem tantos empreendedores.
Segundo o relato, ele abraça novas ideias e acredita que as pessoas vão entregar bons resultados —e é isso que as capacita para o trabalho. O que se diz na XP é que ela já fez mais de cem milionários.
Um novo exército de empreendedores aparentemente está sendo incubado na XP. Dessa vez, não são os sócios, mas os agentes autônomos. Dezenas deles já concentram carteiras de bilhões e, por meio de uma associação, querem pleitear investimento e profissionalização de seus negócios.
Ele deixou a XP em 2016 para atuar como correspondente cambial —nome do agente autônomo que opera câmbio.
Em janeiro de 2017, comprou a Frente Corretora, que fica no shopping Iguatemi, em São Paulo. Naquele momento, tinha três funcionários. Hoje, são 170, distribuídos em escritórios de nove cidades.
O negócio dele é conectar correspondentes cambiais numa plataforma eletrônica que dará acesso às cotações de câmbio de diversos bancos, para que o cliente consiga fazer as melhores escolhas.
O objetivo da Frente, conta Brown, é desenvolver um modelo de negócio para o parceiro, o correspondente cambial. “Oferecemos tecnologia, customização, processo e agilidade, para que ele possa ser tão competitivo quanto os bancos, com custos menores”, diz.
São vários ex-sócios da XP que estão lançando negócios inovadores no mercado: Eduardo Glitz, Pedro Englert, Marcelo Maisonnave, Tito Gusmão, Gustavo Muller, Adriano Cantreva e Roberto Lee.
Os mais empolgados já se referem a eles como a versão brasileira da “máfia PayPal”, como ficaram conhecidos executivos que saíram da empresa de pagamentos para criar Tesla, LinkedIn, Yelp e YouTube.
Um ex-funcionário da XP diz que a capacidade de Guilherme Benchimol de confiar nas pessoas é a razão de se criarem tantos empreendedores.
Segundo o relato, ele abraça novas ideias e acredita que as pessoas vão entregar bons resultados —e é isso que as capacita para o trabalho. O que se diz na XP é que ela já fez mais de cem milionários.
Um novo exército de empreendedores aparentemente está sendo incubado na XP. Dessa vez, não são os sócios, mas os agentes autônomos. Dezenas deles já concentram carteiras de bilhões e, por meio de uma associação, querem pleitear investimento e profissionalização de seus negócios.
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Juliano Custodio, sócio da Eu Quero Investir, concentra R$ 2,5 bilhões de 9.000 clientes, atendidos por 76 agentes autônomos. “A XP conseguiu dar estabilidade à profissão, que antes ficava ao sabor do sobe e desce da Bolsa”, diz. O crescimento da empresa dele tem vindo de esforços em captar clientes via internet.
No último ano, depois do anúncio do negócio XP-Itaú, ele notou que a XP esteve ainda mais preocupada com o compliance. “Isso é muito bom. Minha casa cresceu muito, e, se eles são mais rígidos, me ajudam a ser assim também internamente”, diz.
Ele ressalta que a placa Itaú já tem ajudado muito na capacidade de atração de clientes.
Mauro Silveira, sócio da Messem, está plugado na XP desde 2007 e diz que viu na empresa a “oportunidade da vida”. Conquistou uma carteira de R$ 3,5 bilhões e acredita que crescerá numa velocidade maior nos próximos anos, principalmente em razão da indicação de clientes satisfeitos.
“A evolução das soluções financeiras criadas pelas fintechs vai fazer cada vez mais com que as pessoas deixem os bancos.”
No último ano, depois do anúncio do negócio XP-Itaú, ele notou que a XP esteve ainda mais preocupada com o compliance. “Isso é muito bom. Minha casa cresceu muito, e, se eles são mais rígidos, me ajudam a ser assim também internamente”, diz.
Ele ressalta que a placa Itaú já tem ajudado muito na capacidade de atração de clientes.
Mauro Silveira, sócio da Messem, está plugado na XP desde 2007 e diz que viu na empresa a “oportunidade da vida”. Conquistou uma carteira de R$ 3,5 bilhões e acredita que crescerá numa velocidade maior nos próximos anos, principalmente em razão da indicação de clientes satisfeitos.
“A evolução das soluções financeiras criadas pelas fintechs vai fazer cada vez mais com que as pessoas deixem os bancos.”
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