Fabio Wajngarten
O ano de 2018 chega ao fim marcado pelas tensões mundiais, Copa do Mundo e eleições, dentre outros momentos marcantes. Em todos eles, a cobertura da mídia se fez pilar principal.
Nada é mais brasileiro do que reunir a família, amigos e assistir na televisão a jogos de futebol na sala de casa ou em bares. Nada é mais costumeiro do que abrir o jornal de papel junto com o café da manhã.
Em toda roda de convivência, independente de classe social, sexo, idade, o tema das eleições era central. O consumo de informação política se dava por jornais, revistas, rádio, internet, redes sociais e televisão. Veículos de comunicação fortes garantem a tão falada e desejada democracia.
Estes vivem de anúncios publicitários e/ou modelo de assinatura de conteúdo. Anúncios podem ser públicos e privados, todos eles tecnicamente definidos e justificados por critérios que suas competentes agências de publicidade determinam. Cada real investido tem uma razão de ser e um retorno absolutamente claro e definido.
Imagine uma família vivendo no interior de uma cidade pequena da região Centro-Oeste, que tenha uma campanha de vacinação e ou doação de sangue promovida pelo governo. Como o governo fará chegar àquela população referida iniciativa?
A mídia de massa tem papel social fundamental, imprescindível e insubstituível. Quer seja com a televisão impactando 200 milhões de uns, quer sejam jornais físicos de papel ou digitalizados, quer seja nas rádios locais, o alcance é bombástico e faz a diferença no dia a dia da população.
É bem verdade que, com o avanço tecnológico, qualquer pessoa com um celular na mão passa a ter o poder de comunicar o que desejar, sem nenhum cuidado com conteúdo, forma e principalmente a verdade.
Surge, nesse momento, um novo instrumento: as fake news e as fake olds. As fake news são mentiras revestidas de "maquiagens" que lhe fazem ter a aparência de verdade. Já as fake olds são menos famosas do que a irmã fake news, porém tão importantes e relevantes quanto.
Estas ocorrem quando temas do passado, junto com artigos e posicionamentos de uma determinada época, são trazidos absolutamente descontextualizados para o presente. É tão inconsequente quanto as fake news.
O ano de 2018 foi marcado por uma enorme crise no Brasil: investimentos tímidos, 13 milhões de desempregados, quase 15 milhões na pobreza, e o mercado consumidor voltou a patamares de cinco a dez anos atrás, dependendo do setor.
Comunicar assertivamente virou questão de sobrevivência para quem ainda teve a oportunidade de arriscar. Com a crise, tivemos um fenômeno de "juniorização" nas cadeiras que sempre foram ocupadas por profissionais mais experientes. No ímpeto de se fazer brilhar, este profissional inexperiente escorrega nos princípios básicos da ética jornalística.
Exemplos de figuras públicas usando peças de vestuário de X mil reais nem de perto são notícia e passam a explodir nas manchetes. Há um desespero completo em detrimento da notícia. Vale tudo pela audiência? Vale tudo pelo clique?
Certamente, veículos sem ética, sem investimento nos seus profissionais, sem curadoria de conteúdo e sem a preocupação com a verdade não terão vida longa, pois cada vez mais a palavra da moda é compliance. O compliance não serve apenas no vizinho, serve para cada minuto das nossas vidas. Os anunciantes passam por essa premissa, obviamente transportadas para as agências de publicidade e veículos.
Veículos de comunicação fortes podem contratar profissionais competentes para buscarem o furo jornalístico, a noticia verdadeira em primeira mão. Um veículo de comunicação vive principalmente de reputação, de credibilidade, de respeito à sua audiência cativa.
É fundamental hastearmos as bandeiras brancas. Bandeiras pelo êxito do Brasil, bandeiras pela paz social, bandeiras pelo Partido BRASIL.
Nada é mais brasileiro do que reunir a família, amigos e assistir na televisão a jogos de futebol na sala de casa ou em bares. Nada é mais costumeiro do que abrir o jornal de papel junto com o café da manhã.
Em toda roda de convivência, independente de classe social, sexo, idade, o tema das eleições era central. O consumo de informação política se dava por jornais, revistas, rádio, internet, redes sociais e televisão. Veículos de comunicação fortes garantem a tão falada e desejada democracia.
Estes vivem de anúncios publicitários e/ou modelo de assinatura de conteúdo. Anúncios podem ser públicos e privados, todos eles tecnicamente definidos e justificados por critérios que suas competentes agências de publicidade determinam. Cada real investido tem uma razão de ser e um retorno absolutamente claro e definido.
Imagine uma família vivendo no interior de uma cidade pequena da região Centro-Oeste, que tenha uma campanha de vacinação e ou doação de sangue promovida pelo governo. Como o governo fará chegar àquela população referida iniciativa?
A mídia de massa tem papel social fundamental, imprescindível e insubstituível. Quer seja com a televisão impactando 200 milhões de uns, quer sejam jornais físicos de papel ou digitalizados, quer seja nas rádios locais, o alcance é bombástico e faz a diferença no dia a dia da população.
É bem verdade que, com o avanço tecnológico, qualquer pessoa com um celular na mão passa a ter o poder de comunicar o que desejar, sem nenhum cuidado com conteúdo, forma e principalmente a verdade.
Surge, nesse momento, um novo instrumento: as fake news e as fake olds. As fake news são mentiras revestidas de "maquiagens" que lhe fazem ter a aparência de verdade. Já as fake olds são menos famosas do que a irmã fake news, porém tão importantes e relevantes quanto.
Estas ocorrem quando temas do passado, junto com artigos e posicionamentos de uma determinada época, são trazidos absolutamente descontextualizados para o presente. É tão inconsequente quanto as fake news.
O ano de 2018 foi marcado por uma enorme crise no Brasil: investimentos tímidos, 13 milhões de desempregados, quase 15 milhões na pobreza, e o mercado consumidor voltou a patamares de cinco a dez anos atrás, dependendo do setor.
Comunicar assertivamente virou questão de sobrevivência para quem ainda teve a oportunidade de arriscar. Com a crise, tivemos um fenômeno de "juniorização" nas cadeiras que sempre foram ocupadas por profissionais mais experientes. No ímpeto de se fazer brilhar, este profissional inexperiente escorrega nos princípios básicos da ética jornalística.
Exemplos de figuras públicas usando peças de vestuário de X mil reais nem de perto são notícia e passam a explodir nas manchetes. Há um desespero completo em detrimento da notícia. Vale tudo pela audiência? Vale tudo pelo clique?
Certamente, veículos sem ética, sem investimento nos seus profissionais, sem curadoria de conteúdo e sem a preocupação com a verdade não terão vida longa, pois cada vez mais a palavra da moda é compliance. O compliance não serve apenas no vizinho, serve para cada minuto das nossas vidas. Os anunciantes passam por essa premissa, obviamente transportadas para as agências de publicidade e veículos.
Veículos de comunicação fortes podem contratar profissionais competentes para buscarem o furo jornalístico, a noticia verdadeira em primeira mão. Um veículo de comunicação vive principalmente de reputação, de credibilidade, de respeito à sua audiência cativa.
É fundamental hastearmos as bandeiras brancas. Bandeiras pelo êxito do Brasil, bandeiras pela paz social, bandeiras pelo Partido BRASIL.
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