Alessandro Vieira, Felipe Rigoni e Tabata Amaral
Nós, que integramos o Movimento Acredito e fomos eleitos por diferentes partidos, sabemos que a sociedade nos olha com expectativa e até curiosidade. Muitos se perguntam se conseguiremos romper padrões tradicionais de política no Congresso e inovar. Alguns até imaginam que o apelo da renovação foi puro marketing eleitoral. Tais dúvidas são naturais.
Estamos entre os estreantes, em meio à derrota de inúmeros políticos tradicionais. Mas é fato que a simples mudança de nomes não implica real renovação política, posto que esta depende muito mais da mudança de práticas e princípios. E o Brasil está ávido por resultados positivos, depois de muitos terem investido na divisão dos cidadãos e na desconfiança generalizada. A última campanha foi agressivamente polarizada, e parcela enorme do eleitorado decidiu simplesmente votar contra alguma coisa, e não a favor.
A hora é para construir pontes e resgatar a legitimidade dos representantes --buscar caminhos institucionais para a nossa democracia.
O Acredito, iniciativa de oxigenação da política suprapartidária, espraiou-se por 14 estados, recebeu uma quantidade expressiva de votos e elegeu dois deputados federais e um senador, com campanhas baratas e inovadoras.
Muitos consideravam impossível o sucesso eleitoral de candidatos sem grandes recursos financeiros, estruturas partidárias ou padrinhos políticos. Mantivemos a convicção, nadamos contra a corrente e provamos na prática que, sim, é possível vencer o sistema. Não foi o êxito de três pessoas, mas uma vitória de milhares que acreditaram conosco.
As nossas são três histórias de vida diversas, mas conectadas pelo propósito firme de colaborar na construção de um país mais justo e menos desigual. Agora, inicia-se uma nova etapa, a do exercício dos mandatos.
Bandeiras decisivas para os brasileiros nos unem, como a da educação de qualidade para todos, o combate às desigualdades econômicas e sociais, o combate à corrupção, aos privilégios e à ineficiência do governo. Mas não somos quixotes sonhando o impossível. E, novamente, o senso comum deve sinalizar que temos chances mínimas de fazer a diferença no ecossistema árido do Congresso Nacional.
Resiliência, ética e transparência radical, conteúdo, inovação e disposição incansável para o diálogo com todos que estejam dispostos a fazer algo bom pelo Brasil --independente de partidos ou ideologias-- serão as marcas da atuação conjunta que pretendemos empreender. Vamos quebrar mais esse tabu. Vamos provar que é possível gerar impacto positivo dentro e fora do Congresso, partindo de um movimento pela renovação.
Claro que não vai ser fácil. Nada foi fácil até aqui.
Apostamos em duas grandes alavancas para elevar a nossa chance de sucesso. A primeira consiste em mobilizar um número cada vez maior de brasileiros para a participação política, fiscalizando e acompanhando o exercício dos mandatos. As estratégias de comunicação digital serão essenciais para isso.
A segunda se traduz em integrar parlamentares que tenham clara identidade com nossas bandeiras. O respeito pelas diferentes visões de mundo e a busca pelos pontos de consenso, sempre de forma suprapartidária, serão a base para essa atuação.
Estaremos firmes no Congresso Nacional nessa construção. Acompanhem nossa trajetória e nos ajudem a iniciar a tão esperada mudança do Brasil. Fiquem de olho em nossas redes sociais.
Estamos entre os estreantes, em meio à derrota de inúmeros políticos tradicionais. Mas é fato que a simples mudança de nomes não implica real renovação política, posto que esta depende muito mais da mudança de práticas e princípios. E o Brasil está ávido por resultados positivos, depois de muitos terem investido na divisão dos cidadãos e na desconfiança generalizada. A última campanha foi agressivamente polarizada, e parcela enorme do eleitorado decidiu simplesmente votar contra alguma coisa, e não a favor.
A hora é para construir pontes e resgatar a legitimidade dos representantes --buscar caminhos institucionais para a nossa democracia.
O Acredito, iniciativa de oxigenação da política suprapartidária, espraiou-se por 14 estados, recebeu uma quantidade expressiva de votos e elegeu dois deputados federais e um senador, com campanhas baratas e inovadoras.
Muitos consideravam impossível o sucesso eleitoral de candidatos sem grandes recursos financeiros, estruturas partidárias ou padrinhos políticos. Mantivemos a convicção, nadamos contra a corrente e provamos na prática que, sim, é possível vencer o sistema. Não foi o êxito de três pessoas, mas uma vitória de milhares que acreditaram conosco.
As nossas são três histórias de vida diversas, mas conectadas pelo propósito firme de colaborar na construção de um país mais justo e menos desigual. Agora, inicia-se uma nova etapa, a do exercício dos mandatos.
Bandeiras decisivas para os brasileiros nos unem, como a da educação de qualidade para todos, o combate às desigualdades econômicas e sociais, o combate à corrupção, aos privilégios e à ineficiência do governo. Mas não somos quixotes sonhando o impossível. E, novamente, o senso comum deve sinalizar que temos chances mínimas de fazer a diferença no ecossistema árido do Congresso Nacional.
Resiliência, ética e transparência radical, conteúdo, inovação e disposição incansável para o diálogo com todos que estejam dispostos a fazer algo bom pelo Brasil --independente de partidos ou ideologias-- serão as marcas da atuação conjunta que pretendemos empreender. Vamos quebrar mais esse tabu. Vamos provar que é possível gerar impacto positivo dentro e fora do Congresso, partindo de um movimento pela renovação.
Claro que não vai ser fácil. Nada foi fácil até aqui.
Apostamos em duas grandes alavancas para elevar a nossa chance de sucesso. A primeira consiste em mobilizar um número cada vez maior de brasileiros para a participação política, fiscalizando e acompanhando o exercício dos mandatos. As estratégias de comunicação digital serão essenciais para isso.
A segunda se traduz em integrar parlamentares que tenham clara identidade com nossas bandeiras. O respeito pelas diferentes visões de mundo e a busca pelos pontos de consenso, sempre de forma suprapartidária, serão a base para essa atuação.
Estaremos firmes no Congresso Nacional nessa construção. Acompanhem nossa trajetória e nos ajudem a iniciar a tão esperada mudança do Brasil. Fiquem de olho em nossas redes sociais.
Alessandro Vieira, Felipe Rigoni e Tabata Amaral
Senador eleito pela Rede-SE e integrante do Movimento Acredito; Deputado federal eleito pelo PSB-ES e integrante do Movimento Acredito; Deputada federal eleita pelo PDT-SP e cofundadora do Movimento Acredito
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