Steve Bannon, o guru de Donald Trump e inspirador dos Bolsonaro foi preso, acusado de ter metido a mão no dinheiro de doadores que colaboraram para a campanha pela construção de um muro na fronteira dos Estados Unidos com o México.
Bannon superou os larápios latino-americanos e os sobas da África. Nesses casos, avançam sobre dinheiro do Erário. O ideólogo da Nova Direita avançava sobre doações de gente que pensa como ele. Bem feito.
ZONA DE PERIGO
Não é só o governador Wilson Witzel (Rio) quem está com a cabeça a prêmio.
Ele rala um processo de impedimento e pode vir a ser assombrado por novas revelação e diligências.
Os governadores Carlos Moisés (Santa Catarina) e Wilson Lima (Amazonas) precisam de bons advogados para defendê-los no Superior Tribunal de Justiça.
Nos três casos, as administrações dos doutores estão metidas em malfeitorias relacionadas com o dinheiro que deveria ter ido para o combate à pandemia e pode ter ido para os bolsos de espertalhões.
PETROBRÁS TUCANA
Na sua 72ª fase, a Lava Jato voltou às malfeitorias praticadas na Petrobras.
Nas 71 fases anteriores ela se concentrou nas atividades do comissariado petista. Desta vez, estão diante de uma oportunidade para conhecer o que acontecia por lá durante uma parte do mandarinato tucano.
O jogo de licitações viciadas e aditivos milionários começou bem antes. A escala era menor, mas a metodologia era a mesma.
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