ECONOMIA
(Imagem: Germano Lüders | InfoMoney)
Ano movimentado. Em 2021, a Bolsa brasileira teve 45 IPOs e 26 follow-ons, movimentando R$ 126,9 bilhões no total. Antes, vamos aos conceitos:
IPO: É quando uma empresa, que tinha capital fechado, começa a negociar suas ações na Bolsa
Follow-on: É o processo quando uma empresa já listada na Bolsa decide ofertar mais ações, em uma oferta secundária.
O primeiro modelo levantou R$ 65,2 bilhões e, o segundo, R$ 61,6 bilhões. Combinado, o montante ficou atrás apenas de 2010 — quase um recorde.
Os setores que mais se destacaram foram o de tecnologia, com 11 IPOs e quatro follow-ons, e o de saúde com cinco ofertas primárias e três ofertas secundárias.
Foram muitas ofertas, mas a maioria não deu tão certo (por enquanto). Em um ano em que o Ibovespa acumulou queda de mais de 14%, apenas 22,7% das empresas que abriram capital em 2021 ficaram no positivo — o resto desvalorizou.
Para 2022, é claro que esperamos bons números, mas o cenário de eleições deixa tudo mais conturbado. De qualquer fora, que venham muitos dias de tourinho pela frente.
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