Rodízio. É exatamente assim que muita gente tem pensado: assinar um streaming, assistir à série do momento, cancelar o plano. Assinar outro, assistir à outra série… E por aí vai. |
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“Se eu não uso, pra que gastar?” O novo padrão de consumo é não ser fiel a apenas um streaming, mas ao conteúdo daquele mês. Acabando de assistir à Wandinha, cancela e assina Apple TV+ para ver Ted Lasso. |
O motivo de tanta desistência é um só… |
O bolso. Com o aumento nos preços dos planos, assinar diferentes streamings para não ficar por fora do que está no hype tem pesado no orçamento. |
No ano passado, o americano-médio gastava menos de US$ 50 com streaming. Hoje em dia, esse valor é de US$ 61 pela mesma quantidade de assinaturas do que antes. |
Quem não gosta disso, são os streamings, que perdem receita recorrente. A saída de alguns tem sido se unir com outros — a exemplo do movimento de ESPN, Fox e Warner com os esportes. |
Zoom out: Mesmo com as receitas crescendo e passando dos US$ 70 bi, os streamings ainda lutam para lucrar. No ano passado, entre os grandes serviços mundiais, só a Netflix fechou no azul. |
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