Segundo Paulo Guedes, uma reforma administrativa invisível. No ano passado, os gastos com pessoal foram de 3,8% do PIB — o menor desde 1997, quando os números passaram a ser organizados como funciona hoje.
Como isso foi feito? De acordo com o ministro da Economia, a mudança foi possível com baixos reajustes para servidores e menos concursos.
Segundo ele, o atual governo foi na contramão dos anteriores, que contrataram 160 mil funcionários e deram um aumento de 50% acima da inflação aos servidores.
Para exemplificar...
A taxa de reposição de servidores — as contratações para repor quem saiu — ficaram em 32%, 39% e 37% nos últimos três anos. Em 2016, era de 103%.
Além disso, a digitalização de serviços públicos está reduzindo a necessidade de servidores ativos.
O outro lado… Enquanto se comemora a diminuição dos gastos e a consequente redução do Estado, os servidores apontam sucateamento do serviço público — os sindicatos do Banco Central, da Receita e do INSS pedem aumento e mais concursos.
Olhando para o futuro: A previsão do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias é continuar reduzindo esses gastos, com a meta de chegar a 3,1% do PIB em 2025.
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