(Foto: Tatyana Makeyeva | Reuters)
Depois de muitas ameaças e temores do mercado, os EUA saíram do disse-me-disse e anunciaram a proibição das importações de fontes de energia da Rússia — como petróleo e gás natural.
Nas palavras de Biden, a intenção foi não fazer parte do subsídio à guerra da Rússia, tentando afetá-la ainda mais economicamente pela invasão à Ucrânia.
Isso porque as sanções econômicas até então não foram poucas, mas as exportações de petróleo ainda eram a boia salva-vidas do país liderado por Putin.
Mas não serão só os russos que vão sentir… Os próprios EUA vão ser impactados pelo aumento de preços do petróleo, mas devem procurar se blindar elevando a produção nacional e, até mesmo, importando da Venezuela e do Irã.
Putin foi rápido e já reagiu ao boicote, dizendo que vai divulgar uma lista de matérias-primas que terão a venda proibida ou limitada, além de ameaçar interromper o fornecimento de gás à Europa.
Enquanto isso, quem faltava saiu do mercado russo
Criticadas por manterem suas operações na Rússia com tantas empresas fechando suas portas, Starbucks, Coca-Cola e McDonald's também suspenderam temporariamente seus negócios no país — nem BigMac os russos têm mais.
A relevância: Colocar-se de um lado da guerra terá um grande impacto econômico para essas empresas. A companhia dos arcos amarelos, por exemplo, tem 9% de sua receita global vindo do país, com 850 estabelecimentos e 62 mil trabalhadores.
O que mais é bom saber mundialmente falando?
- Corredores humanitários: Rússia anunciou cessar-fogo para às 04h de hoje para possibilitar a saída de refugiados e a chegada de ajuda humanitária
- Na Flórida: Senado aprova projeto de lei que proíbe discussões sobre orientação sexual ou identidade de gênero nas escolas primárias do estado
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