sábado, 25 de fevereiro de 2017

Doria faz economias no camarote da prefeitura no Sambódromo


Pela primeira vez, o espaço não terá bufê gratuito para os convidados; confira cardápio

Por volta das 22 horas desta sexta (24), o Sambódromo ainda contava com poucas pessoas na plateia e nos camarotes. A chuvarada da tarde complicou o trânsito. Neste horário, havia ainda bastante lentidão nas ruas da região, em Santana.
Em sua cruzada para enxugar os gastos do governo, João Doria diminuiu de 1,2 milhão para 120 000 reais o orçamento do camarote da prefeitura no Anhembi. Duas empresas doaram a estrutura em troca de ter sua marca exibida no local. O mobiliário, por exemplo, foi cedido pela firma DMDL.
Pela primeira vez, o bufê para convidados é pago. O item mais caro do cardápio vale 27 reais, um combo de lanche, batata e refrigerante. A cerveja custa 7 reais e o cafezinho, 5 reais. Confira a lista abaixo:
carnaval 2017
O cardápio do camarote (Foto: Veja São Paulo)
Tanta economia, entretanto, pode ter sido exagerada. Nos banheiros femininos, não existem lixeiras, mas caixas de papelão. Em certas cabines, nem isso tem.
Neste ano, o prefeito abdicou de uma sala VIP para ficar. Ele deve chegar por volta das 23 horas para assistir a desfiles.
Na estrutura do Sambódromo no geral, também rolaram cortes. Os médicos de plantão na avenida fazem agora um turno, não mais dois. A segurança deixou de ser privada, é realizada pela Guarda Civil. A limpeza não se mostra mais terceirizada.
carnaval 2017 avenida
A avenida, ainda vazia: chuva complicou o trânsito (Foto: Veja São Paulo)

Sei Lá Mangueira Paulinho da Viola


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Vista assim do alto
Mais parece um céu no chão
Sei lá,
Em Mangueira a poesia feito um mar, se alastrou
E a beleza do lugar, pra se entender
Tem que se achar
Que a vida não é só isso que se vê
É um pouco mais
Que os olhos não conseguem perceber
E as mãos não ousam tocar
E os pés recusam pisar
Sei lá não sei...
Sei lá não sei...

Não sei se toda beleza de que lhes falo
Sai tão somente do meu coração
Em Mangueira a poesia
Num sobe e desce constante
Anda descalça ensinando
Um modo novo da gente viver
De sonhar, de pensar e sofrer
Sei lá não sei, sei lá não sei não
A Mangueira é tão grande
Que nem cabe explicação
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Governo gastou R$ 847,7 milhões para retomar 436 obras pelo país, Poder 360


22.fev.2017 (quarta-feira) - 15h16
atualizado: 22.fev.2017 (quarta-feira) - 22h04
O governo gastou R$ 847,7 milhões para retomar 436 obras de infraestrutura paralisadas pelo país até janeiro deste ano. Isso representa 38,9% dos 1.120 empreendimentos que o Planalto pretende reiniciar até 30 de junho de 2017.
Poder360 teve acesso com exclusividade aos dados, que serão divulgados pelo Ministério do Planejamento ainda nesta 4ª (22.fev.2016).
Entre as obras já retomadas estão creches, quadras e pré-escolas (89), obras de prevenção em áreas de risco (13), quadras esportivas nas escolas (141), obras de saneamento (67), obras de urbanização de assentamentos precários (68) ente outras. Leia aqui a apresentação completa.
As construções fazem parte de 1 plano do governo para colocar em andamento 1.600 empreendimentos interrompidos pelo país. A meta foi anunciada em novembro de 2016. O valor calculado para concluir as construções é estimado em R$ 2,1 bilhões.
As obras, com valor unitário entre R$ 500 mil e R$ 10 milhões, foram selecionadas em função da relevância para a população e do potencial de melhorias que irão proporcionar às economias locais.
Os empreendimentos espalham-se por 1.071 municípios em todos as Unidades da Federação e no Distrito Federal. A Bahia demandará o maior volume de recursos para a conclusão dos empreendimentos. O investimento estimado é R$ 247,3 milhões. São 169 obras paralisadas no Estado. Na sequência aparecem São Paulo (R$ 178,1 milhões e 132 obras) e Rio Grande do Sul (R$ 154,4 milhões e 129 construções interrompidas).

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