Entre as 500 maiores empresas do mundo há nove brasileiras, segundo o ranking anual da revista Fortune. Petrobras, na 99ª colocação, é a mais bem colocada, com receita de US$ 102,4 bilhões e lucro de US$ 24,8 bilhões. Mas perdeu 28 posições em relação à lista anterior, com queda de 17,7% na receita, um movimento que atingiu as principais empresas globais de óleo e gás, como ExxonMobil, Shell e Equinor. A segunda brasileira é a JBS, em 176º lugar. Em seguida aparecem Itaú Unibanco (189) e o Banco do Brasil (217). Bradesco (252), Caixa Econômica Federal (334), Raízen (345), Vale (363) e Vibra Energia (493) completam as posições do Brasil. A liderança segue com o Walmart há 11 anos, com receita de US$ 648 bilhões e lucro de US$ 15 bilhões. (Fortune)
Aliás, o Itaú registrou lucro recorrente gerencial de R$ 10,1 bilhões no segundo trimestre, alta de 15,2% frente ao mesmo período do ano anterior. O resultado ficou praticamente em linha com o esperado. O retorno sobre patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) anualizado foi de 22,4%, com crescimento de 1,5 ponto percentual. A carteira de crédito total ajustada bateu R$ 1,254 trilhão, com um avanço anual de 8,9%. (InfoMoney)
Na busca por maior produtividade no trabalho, Venvanse, a princípio recomendado apenas para quem tem diagnóstico de TDAH, ganhou espaço em grandes empresas de tecnologia e comércio de São Paulo. O medicamento é oferecido em grupos no Telegram, assim como prescrições médicas falsas. Em consultas de 5 minutos, a R$ 1.200 e que geram receitas idênticas, o remédio é recomendado para que a pessoa tenha foco. (BBC Brasil)
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