segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Diária Especial da PM vai reforçar a segurança de fóruns paulistas, do Portal SP


Por meio de parceria com o Poder Judiciário, Governo do Estado vai ampliar a Dejem, passando para 3.237 policias a mais nas ruas paulistas
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    Foi assinado nesta quarta-feira (7) pelo governador Geraldo Alckmin um termo de cooperação com o Tribunal de Justiça
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    Governo do Estado vai ampliar a Dejem, passando para 3.237 policias a mais nas ruas paulistas
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    O termo anunciado por Alckmin permite que policiais de folga reforcem a segurança do entorno de fóruns de todo o Estado de São Paulo
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    A Secretaria de Segurança Pública disponibilizará mais 400 vagas diárias para que policiais apoiem o Poder Judiciário
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    A Diária Especial foi criada pelo governador Geraldo Alckmin em dezembro de 2013
    A Diária Especial foi criada pelo governador Geraldo Alckmin em dezembro de 2013
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    Todas as regiões do interior paulista terão reforço no patrulhamento em áreas da Justiça
    Todas as regiões do interior paulista terão reforço no patrulhamento em áreas da Justiça
Foi assinado nesta quarta-feira (7) pelo governador Geraldo Alckmin um termo de cooperação com o Tribunal de Justiça que permite que policiais de folga reforcem a segurança do entorno de fóruns de todo o Estado de São Paulo, por meio de uma ampliação da Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho Policial Militar (Dejem).

"É um ganha ganha, porque ganha o Tribunal, com os policiais qualificados, ganha a população que frequenta o Tribunal, e ganha os policiais que com essa jornada extraordinária tem um "plus", ou seja, uma melhora salarial", disse o governador Geraldo Alckmin.

A Secretaria de Segurança Pública disponibilizará mais 400 vagas diárias para que policiais apoiem o Poder Judiciário. Cada policial poderá trabalhar até oito horas por dia (fora da jornada normal), por até 10 dias no mês, ou seja, num máximo de 80 horas, para que o serviço extraordinário não prejudique o descanso.

Com a medida, os fóruns da Capital e da Grande São Paulo terão um reforço de 101 e 78 policiais militares, respectivamente. Todas as regiões do interior paulista terão reforço no patrulhamento em áreas da Justiça.

A remuneração diária para os policiais que se inscrevem na Dejem é, atualmente, de R$ 204 para oficiais e de R$ 170 para praças, se realizadas as oito horas de trabalho. O valor é calculado e reajustado automaticamente com base na Unidade Fiscal do Estado (Ufesp).

"Além de todas as vantagens já anunciadas pelo governador Geraldo Alckmin, nós vamos ter uma economia de 378 mil reais por mês, o que é bastante considerável em um período de cotingenciamento que nós estamos enfrentando", complementou o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo,  José Renato Nalini.

A Diária Especial foi criada pelo governador Geraldo Alckmin em dezembro de 2013 e conta hoje com 2.837 vagas para todo o Estado. Com a ampliação, haverá 3.237 vagas para trabalho extraordinário da PM paulista. A parceria com o TJ deve entrar em vigor no próximo mês.

Além dos batalhões de policiamento de todo o Estado, são beneficiados com a Dejem os comandos de trânsito e radiopatrulha aérea, a Cavalaria, o policiamento ambiental e o rodoviário, as Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), a Corregedoria da Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros.

Diária Especial da Polícia CivilO governador Geraldo Alckmin e o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes,enviaram no final de setembro à Assembleia Legislativa um projeto de lei complementar para a criação da Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho Policial Civil (Dejec).

Como acontece com a PM, a medida permitirá aos policiais civis trabalharem voluntariamente em suas folgas, com direito a uma remuneração adicional. As atividades e critérios a que serão submetidos os policiais serão estabelecidos por portaria do Delegado-Geral de Polícia, após a aprovação do projeto.

Principal obra de abastecimento contra a crise hídrica na Grande SP é entregue, do Portal SP


Interligação Rio Grande e Alto Tietê vai transferir até 4 mil litros de água por segundo, beneficiando as zonas leste e norte da Capital, além de São Caetano e parte de Guarulhos
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    Interligação entre os sistemas Rio Grande e Alto Tietê vai transferir quatro mil litros de água por segundo
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    Sabesp instalou 12 geradores com potência maior do que a de um carro de Fórmula 1
    Sabesp instalou 12 geradores com potência maior do que a de um carro de Fórmula 1
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    Obra é formada por quatro bombas com capacidade para empurrar a água 80 metros acima
    Obra é formada por quatro bombas com capacidade para empurrar a água 80 metros acima
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    Interligação entre os sistemas Rio Grande e Alto Tietê ficará marcada pelo uso de alta tecnologia
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    Governador Geraldo Alckmin durante inauguração da obra
    Governador Geraldo Alckmin durante inauguração da obra
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    Obra contou com investimento de R$ 130 milhões
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    Pela primeira vez, a Sabesp está usando gás natural, em substituição ao diesel, para a geração de energia elétrica que vai alimentar as bombas
    Pela primeira vez, a Sabesp está usando gás natural, em substituição ao diesel, para a geração de energia elétrica que vai alimentar as bombas
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    Governador com trabalhadores da principal obra de abastecimento contra a crise hídrica na Grande SP
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    Duas adutoras paralelas, cada uma com diâmetro de 1.200 milímetros, vão levar a água por 10,5 km até o córrego Taiaçupeba-Mirim
    Duas adutoras paralelas, cada uma com diâmetro de 1.200 milímetros, vão levar a água por 10,5 km até o córrego Taiaçupeba-Mirim
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    No Brasil, esta é a maior obra utilizando o PEAD e também executada em tempo recorde
    No Brasil, esta é a maior obra utilizando o PEAD e também executada em tempo recorde
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    Obra beneficia população das zonas leste e norte da Capital, além de São Caetano e parte de Guarulhos
    Obra beneficia população das zonas leste e norte da Capital, além de São Caetano e parte de Guarulhos
Alckmin entrega a principal obra de 2015 para garantir o abastecimento de água
  
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O Governo de São Paulo inaugurou nesta quarta-feira (30) a principal obra deste ano para garantir o abastecimento da Grande São Paulo. A interligação entre os sistemas Rio Grande e Alto Tietê vai transferir quatro mil litros de água por segundo ao longo de 22 km. Esse bombeamento será responsável por aumentar ainda mais a capacidade de integração do sistema de abastecimento da Sabesp.

"Uma obra extremamente importante que é a ligação do Rio Grande com a represa Taiaçupeba. São duas grandes adutoras com mais de 21 km de extensão. Taiaçupeba tem capacidade de tratar 15 metros cúbicos e de distribuir para a região metropolitana de São Paulo, isso equivale perto de 1,2 milhão de pessoas abastecidas com água nova aqui do Rio Grande", disse o governador Geraldo Alckmin.

Com investimento de R$ 130 milhões, a obra é formada por quatro bombas com capacidade para empurrar a água 80 metros acima, superando o relevo acidentado que divide o ABC, local onde está o sistema Rio Grande, até a sua chegada à estação de tratamento em Suzano, no Alto Tietê. Duas adutoras paralelas, cada uma com diâmetro de 1.200 milímetros, vão levar a água por 10,5 km até o córrego Taiaçupeba-Mirim. Por esse curso d'água o volume avançará mais 11,5 km, chegando até a represa Taiaçupeba, onde fica a estação de tratamento de água.

Para que a água seja transferida de uma represa para a outra ao longo de todo o percurso, a Sabesp instalou 12 geradores com potência maior do que a de um carro de Fórmula 1. Foram instaladas quatro bombas dentro da represa, que vão transferir a água até a margem, onde outras quatro bombas vão empurrar o volume ao longo de 10,5 km de tubos, superando até 80 metros de subida para transpor os morros.
O bombeamento será de 24 horas, dependendo das condições da represa. Haverá um controle automatizado dos níveis dos rios, tanto na captação como na descarga, respeitando padrões mínimos e máximos.

O empreendimento beneficiará, diretamente, os bairros da Mooca, Parque da Mooca, Vila Oratório, Quarta Parada, Belenzinho, Tatuapé, Belém, Catumbi, Vila Maria, Chácara Bela Vista, Vila Guilherme, Parque Vila Maria, Parque Novo Mundo, Vila Medeiros, Jardim Japão, Vila Izolina Mazzei, Vila Munhoz e Vila Ede, em São Paulo; todo o município de São Caetano do Sul e 70% da cidade de Guarulhos (municípios permissionários).

Alta tecnologia
A interligação entre os sistemas Rio Grande e Alto Tietê ficará marcada pelo uso de alta tecnologia. As duas adutoras de 1.200 milímetros são feitas de polietileno de alta densidade (PEAD), construídas para transportar a água por 10,5 km, parte deste trecho subaquática. Segundo a Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas (ABPE), não há estrutura aquática semelhante em locais como Europa e Estados Unidos. No Brasil, esta é a maior obra utilizando o PEAD e também executada em tempo recorde.

Também pela primeira vez, a Sabesp está usando gás natural, em substituição ao diesel, para a geração de energia elétrica que vai alimentar as bombas. Esta é a primeira usina de geração a gás do Brasil e vai alimentar 12 geradores com capacidade de gerar 19,5 MVA de eletricidade. Essa potência fará funcionar as oito bombas.

Do Portal do Governo do Estado

domingo, 11 de outubro de 2015

JOGO BRUTO - OS ECONOMISTAS DE MERCADO, Por André Araújo


 - No começo do Século XIX, os banqueiros londrinos especulavam com as batalhas napoleônicas. Se o general francês perdia, os títulos do Tesouro inglês subiam porque significava que o Império Britânico estava sólido, se Napoleão ganhava subia o ouro porque os ingleses poderiam ter que fugir da Europa e aí era preciso ter ouro para começar a vida em outro lugar. Mas se o especulador "exagerasse" a vitória de Napoleão os títulos britânicos cairiam mais ainda e se as derrotas de Napoleão fossem magnificadas o ouro explodiria de preço, a técnica de criar pessimismo nas crises nasceu aí, criar um "clima" ruim derruba as cotações, que bom.
Nasceu dessa simples constatação a ideia de que pode-se "aumentar" as crises insuflando o lado ruim e escondendo o lado bom. Há uma categoria de economistas no Brasil, amplamente majoritária, que se especializou em "detonar" o Brasil sempre que uma crise aparece na tela. Os chamados "economistas de mercado" são os que estudaram aqui e depois no exterior dentro de "modelos" fechados onde as variáveis sempre precisam estar no lugar definido para elas porque senão será o caos, a tragédia, o fim dos tempos para um País. É uma visão que hoje se depara na grande imprensa através da voz exclusiva nos cadernos de economia dos "economistas de mercado" e seus divulgadores.
A crise brasileira, basicamente política e de governança, é muito séria. Decisões erradas manejadas erraticamente, diagnósticos falhos, operadores bisonhos. Tudo é verdade. Mas há um exagero proposital no pessimismo criado a partir de realidades. O Brasil é como aquele bilionário que fez um mau negócio ou arranjou uma amante gastadora, coisa que acontece com frequência. Tudo é verdade, o mau negócio e a amante "rainha de loja". Mas o bilionário não ficou pobre por isso, continua riquíssimo, apesar dos maus passos. O Brasil fez maus negócios mas continua riquiísimo.
O Brasil é um dos maiores países emergentes em recursos naturais, humanos, industriais, agrícolas, minerais e esses ativos continuam no mesmo lugar, não foram destruídos como foi a Alemanha na Segunda Guerra.
O exagero no pessimismo joga holofote sobre o lado "nacional" da economia, governo, Petrobras, crise hídrica e coloca no quarto escuro para ninguém ver o "mundo financeiro internacionalizado", a começar por uma conta de 500 bilhões de reais de juros espetados no Tesouro, aí não interessa chamar a atenção, os "demercado" não dão entrevista sobre isso, fanáticos dos juros altos que consideram remédio para tudo, o grande corretivo, eles veneram juros altos.
Hoje visitei um amigo que está vendendo uma participação minoritária em duas pequenas centrais hidroelétricas, o majoritário é um grupo estrangeiro. Fecharam um preço com uma taxa de desconto sobre retorno de 16%, razoável no setor elétrico, dias depois o estrangeiro piorou a oferta, agora quero um desconto de 18% porque as condições do País pioraram muito, isso na semana passada, hoje de novo baixaram a oferta para 22% de desconto, entre a pprimeira e a terceira oferta o preço caiu para menos da metade, a alegação foi "mas o Brasil está em ruínas, o País está se desfazendo". O pessimismo dos economistas de mercado ajuda a baratear o Brasil, como faziam os banqueiros londrinos nos tempos de Napoleão.  Os estrangeiros se baseiam nos nossos "economistas de mercado" que na TV, jornais, rádios aparecem todo dia vaticinando desgraças do fim do mundo, apoiados pelos jornalistas do descarrego.
Tenho minha versão que essa crise foi artificialmente fabricada por esse grupo, que é o mesmo que desde 1995 controla o arcabouço básico do Ministério da Fazenda-Banco Central, não são as mesmas pessoas mas são o mesmo grupo ideológico de formação monetarista ultra neoliberal americanizados até nos trajes e trejeitos.
Os erros que todos conhecemos existem sim, não se os pode negar. Mas a velcocidade da crise, o rebaixamento do rating, a manutenção da política de juros altos, é o resultado do manejo desse grupo sobre a economia internacionalizada pela via do mercado financeiro. A recessão foi induzida pelo BC, o objetivo paranoico de mirar uma meta de inflação de 4,5% para o próximo ano, como se isso fosse mais importante do que sair da recessão e voltar a crescer, não é obra do acaso, é construção deliberada do grupo de "economistas de mercado". Hoje é raro encontrar um economista de indústria, de agricultura, do comércio. Temos o excelente Antonio Correa de Lacerda, o Marcel Solimeo, o José Luis Fiori, se contam nos dedos de uma mão, os "de mercado" suplantam por larga margem.
Foi emocionante ver a alegria desse grupo quando a Standard & Poor's rabaixou a nota do Brasil. "Está vendo, não disse, e olha que as outras agências vão baixar amanhã ou depois, falavam com alegria no bar da Trattoria Fasano da Faria Lima,  comemorando a rebaixa do rating.
Para o mercado financeiro a recessão brutal é ótima, a liquidez passa a valer muito mais, as empresas no Brasil estão de graça, dá para fazer ótimos negócios, imóveis despencaram de preço, as elétricas podem ser compradas a preço de baciada de banana na feira, as indústrias então imploram por um fundo estrangeiro caçador de pechinchas.
O pior é que a atual liderança no Ministério da Fazenda joga no time dos "de mercado", não tem um fiapo de ideia fora do modelito, até o lencinho branco no paletó é o que se usa em Chicago, universidade de onde saíram 9 Prêmios Nobel de Economia, NENHUM dos quais interessado na economia da produção, todos criaram modelos voltados para a finança, o máximo foi a dupla Myron Scholes e Robert Merton que ganharam juntos o Prêmio e foram os pais intelectuais da mega crise financeira de 2008, assim como o fundador do monetarismo, Irving Fisher, foi o pai intelectual da crise de 1929. Quem estudou economia na Universidade de Chicago tem uma tatuagem no cérebro que não sai mais, a escola fundada por John Rockefeller e celebrizada por Milton Friedman é o Vaticano da economica financeirizada que já liquidou tantos países, o último dos quais a Grécia. Pois daí tiramos nosso atual Ministro da Fazenda que já encontrou a cama da recessão pronta no Banco Central por burocratas da mesma linha que estão contentes com o desemprego pois assim se atinge a meta de inflação mais cedo, o desempregado não pode comprar no supermercado, que ótimo, assim os preços tem que baixar e ajudar a meta. Para se ter uma ideia da internacionalização do BC, o célebre Luis Awazu, há décadas no circuito MF-BC, sai da Diretoria Internacional diretamente para o BIS-Banco da Basiléia há poucos meses e entra no seu lugar o Tony Volpon, morando há décadas no exterior e vem para ocupar a DI.
Ao contrário do que dizem os "economistas de mercado" HÁ UMA ENORME LIBERDADE DE AÇÃO  para um País grande e de moldura geopolítica especial, um País-chave para o sistema ocidental de economia, os outros BRIC são asiáticos e não são parceiros do sistema ocidental. O Brasil tem um IMENSO CAPITAL GEOPOLÍTICO, maior exportador de alimentos do planeta, passou os EUA, pode dar as cartas e não precisa se submeter à absurda "financeirização da economia" vendida pelos economistas da PUC-Rio em 1994 e que até hoje nos domina. Somos muito maiores do que essa crise fabricada aqui dentro pelos "de mercado" aves agourentas que acham que o Brasil é uma m.... de País e que não tem salvação fora da receita deles. Getúlio Vargas e Juscelino jamais aceitaram essa tutela que sempre quiseram nos impor, agora são mais descarados, mas a tentativa sempre existiu.  Quando o Brasil tinha uma dívida impagável em bônus, Oswaldo Aranha, Ministro da Fazenda, bolou o "Plano Aranha" e reduziu a dívida em dois terços, tudo isso em poucos meses. Tudo pode ser renegociado MAS não dá para renegociar nada quando o agente do estrangeiro está aqui dentro operando contra o Brasil.
A crise existe mas ela é perfeitamente manejável com quem trabalha para o Brasil, hoje a crise é matéria prima na mão dos "economistas de mercado" e é para dominar e extorquir o Brasil, como o sócio do meu amigo está fazendo.
A propósito, desculpem a imodéstia, mas eu previ exatamente que isso iria acontecer em meu livro A ESCOLA DO RIO sobre o que iriam fazer com o Brasil os economistas da PUC-Rio na sequência do Plano Real,  isso há vinte anos atrás, infelizmente estão fazendo o que eu disse que fariam porque é da lógica do modelo.
Acima a biografia de William Rhodes, banqueiro do Citibank da velha geração pre-Real, nada a ver com os economistas de mercado,  era um banqueiro de verdade, não importava a crise , procurava salvar o cliente e fazê-lo prosperar novamente, fazia qualquer negocio com dívidas impagáveis, ao contrário dos de hoje, não trabalhava para aumentar a crise mas sim para resolvê-la o mais rapidamente possível. Resolveu as grandes quebras da década de 90, Rússia, Coreia do Sul, Tailândia, México e Brasil, sem perder o otimismo, faltam banqueiros dessa estirpe hoje.

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