segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Velha marquetagem de Lula será medida pelas pesquisas, Elio Gaspari, FSP

 Em uma semana de exposição pública, Lula culpou quem compra comida cara pela carestia e descosturou a tessitura diplomática que sonhava com um astucioso silêncio diante de Donald Trump.

Chefe de Estado, subiu no palanque com a postura de um mestre-escola. O dólar subiu porque Roberto Campos Neto saiu do Banco Central deixando armada uma arapuca.

As próximas pesquisas medirão a eficácia dessa velha marquetagem.

A imagem mostra um homem idoso com cabelo grisalho e bagunçado, usando um terno escuro e uma camisa clara. Ele está de perfil, olhando para a direita, enquanto ao fundo há outras pessoas sorrindo, algumas delas com roupas formais. O ambiente parece ser um evento social.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante cerimônia de reabertura da emergência do Hospital Federal de Bonsucesso, no bairro de Bonsucesso, na zona norte do Rio de Janeiro

As contas da Previ

Os companheiros da direção da Previ, o fundo de pensão do Banco do Brasil, estão reclamando porque o Tribunal de Contas resolveu auditar suas transações.

Essas coisas assim acontecem quando um fundo teve R$ 14 bilhões de perdas e o governo entrou na segunda metade do mandato do presidente.

Na primeira metade, quando tudo eram rosas, o companheiro João Vaccari, ex-tesoureiro do PT, foi uma voz poderosa na instituição.

Trump ganhou uma

Donald Trump pode ter dito muita besteira nos últimos dias. A ideia de transformar a Faixa de Gaza numa Riviera foi exemplar.

Mesmo assim, ele emplacou uma. Rosnou, e o Panamá desligou-se do projeto chinês da Nova Rota da Seda.

Fez bem o Brasil que nem entrou.

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