quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Contratos de limpeza de ruas de SP deverão cair 14%, diz órgão da prefeitura, FSP

Maria Cristina Frias
A Amlurb (Autoridade Municipal de Limpeza Urbana) prevê que o valor a ser desembolsado pela Prefeitura de São Paulo pelo serviço cairá para R$ 67 milhões por mês —são R$ 84 milhões hoje, se for incluído o montante pago aos aterros.
A licitação registrou 17 propostas. Oito consórcios e nove empresas disputarão o contrato de seis áreas distintas da cidade.
Funcionárias fazem limpeza no centro de São Paulo. - Julia Chequer - 16.jan.12/Folhapress
No texto do edital, a soma dos pagamentos é de R$ 80,9 milhões, mas como um dos critérios de escolha é preço, deverá haver um desconto de cerca de 14%, segundo Evaldo Azevedo, diretor financeiro do órgão.
Os envelopes foram entregues na última segunda (12). Nenhum grupo poderá gerir mais de uma das seis regiões, pelas regras do certame.
“Separar São Paulo em seis áreas com contratos diferentes tem como propósito oxigenar o mercado e possibilitar que haja parâmetros para comparar a execução dos serviços das empresas.”
O Selurb (Sindicato Nacional de Empresas de Limpeza Urbana) divulgou uma nota com críticas: para a entidade, falta estudo de viabilidade técnica —a Amlurb diz que existe um, de 2003.
O sindicato, em nota, afirma que seus advogados vão à Justiça para tentar anular a licitação em curso.
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Mercado Aberto
Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.

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