Felizmente ou infelizmente? O número de jovens brasileiros que são filiados a algum partido político atingiu o menor patamar em 10 anos. | ||
Em 2014 — época de Dilma x Aécio — as legendas tinham mais de 415 mil associados entre 16 e 24 anos. Hoje em dia, esse número não passa da casa dos 180 mil. | ||
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Só para deixar claro: Se filiar a um partido é diferente de escolher um time para torcer. Além da filiação ser burocrática, o associado precisa comparecer a atividades políticas da legenda e participar de votações internas. | ||
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A Operação Lava Jato e suas afilhadas, por exemplo, mostraram uma rede de corrupção envolvendo políticos, empresas e órgãos públicos. | ||
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Com dois polos se formando, também cresce o número daqueles que não se sentem representados por nenhum dos dois lados — e muito menos por um partido em específico. | ||
Olhando por outra ótica… | ||
Os partidos dos dois políticos mais conhecidos do país — Lula e Bolsonaro — fogem à regra e tiveram um crescimento na filiação de jovens desde as últimas eleições. Curioso, né? | ||
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Zoom out: Ao todo, o número de filiados partidários vem caindo ano a ano no Brasil. Mesmo sendo um dos países com mais partidos no mundo (29) , o número de associados não passa dos 16M — pouco mais de 10% dos eleitores. |
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