sábado, 29 de março de 2014

Nova tecnologia amplia durabilidade de tubos e adutoras usados em obras de saneamento 28 de Março de 2014


Obras na estação de tratamento de efluentes - ETE no bairro Frimisa. Santa Luzia (MG).  Abril de 2012.  Foto: Leo Lara/ Divulgação SecomObras na estação de tratamento de efluentes - ETE no bairro Frimisa. Santa Luzia (MG). Abril de 2012. Foto: Leo Lara/ Divulgação Secom
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) tem promovido não só a retomada do planejamento e execução de grandes obras de infraestrutura pelo país mas também o desenvolvimento de soluções inovadoras e criativas para esses projetos. A Braskem, maior petroquímica das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros, anunciou recentemente o desenvolvimento em seu Centro de Tecnologia e Inovação, em Triunfo (RS), de uma nova resina de polietileno para tubos e adutoras. 
 
O investimento foi de R$ 16 milhões e a nova resina dobra a durabilidade dos tubos de pressão (de 50 para 100 anos) usados em projetos de saneamento, redes de esgoto e adutoras, bem como gás natural e transporte de mínerio e petróleo.
 
Outros casos de desenvolvimento de tecnologia inovadora para obras do PAC 2 estão no Rio Grande do Sul. O Aeromóvel, por exemplo, tem tecnologia 100% nacional e liga a Estação Aeroporto da Trensurb ao Terminal 1 do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS). Outro projeto do PAC2 que gerou inovação tecnológica foi a expansão do trem urbano de Porto Alegre até Novo Hamburgo, também no Rio Grande do Sul. Para agilizar as obras, foi necessário criar duas novas máquinas, 'Mamute' e 'Gafanhoto' - ver infográfico abaixo.
 

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