TELA VIVA NEWS
Programação terça-feira, 10 de dezembro de 2013, 12h36
O canal SescTV deve sair dos line-ups da Net em todas as praças no final de fevereiro de 2014. Nas negociações para a renovação do contrato não houve acordo entre o Sesc e a operadora.
Desde sua criação, o SescTV paga pela distribuição nos sistemas de cabo e DTH. A entidade esperava que com a chegada da Lei 12.485/11 (Lei do SeAC) o canal seria enquadrado como CaBEQ (canal nacional de conteúdo qualificado), mas a Ancine entendeu que o SescTV não se encaixava nas definições legais para isso.
Embora seja um canal composto por praticamente 100% de conteúdo nacional de produção independente, o SescTV barrou na questão do modelo de negócio. Não é um canal público, o que o tornaria obrigatório, mas também não se define como canal comercial, por estar ligado a uma entidade, e não a uma empresa, e por não cobrar pelo licenciamento. Pelos critérios da agência reguladora, com base na lei, o canal deve ser sustentado pela sua atividade. Assim, não entrou para a lista de canais aptos a preencher o cumprimento das cotas de programação nacional nos pacotes de TV paga.
O canal ainda tem negociações pela frente com outras operadoras, sobretudo a Sky, segunda maior base de assinantes. O Sesc pretende manter o canal ativo mesmo com a perda de base, apostando na transmissão pela Internet e por outras operadoras que ainda carregam o sinal.
Desde sua criação, o SescTV paga pela distribuição nos sistemas de cabo e DTH. A entidade esperava que com a chegada da Lei 12.485/11 (Lei do SeAC) o canal seria enquadrado como CaBEQ (canal nacional de conteúdo qualificado), mas a Ancine entendeu que o SescTV não se encaixava nas definições legais para isso.
Embora seja um canal composto por praticamente 100% de conteúdo nacional de produção independente, o SescTV barrou na questão do modelo de negócio. Não é um canal público, o que o tornaria obrigatório, mas também não se define como canal comercial, por estar ligado a uma entidade, e não a uma empresa, e por não cobrar pelo licenciamento. Pelos critérios da agência reguladora, com base na lei, o canal deve ser sustentado pela sua atividade. Assim, não entrou para a lista de canais aptos a preencher o cumprimento das cotas de programação nacional nos pacotes de TV paga.
O canal ainda tem negociações pela frente com outras operadoras, sobretudo a Sky, segunda maior base de assinantes. O Sesc pretende manter o canal ativo mesmo com a perda de base, apostando na transmissão pela Internet e por outras operadoras que ainda carregam o sinal.
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