O GLOBO - 20/04
A despeito de suas declarações, José Serra é candidato à Presidência. Aliados contam que ele se movimenta para que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) desista de concorrer ao Planalto. Ameaça sair do PSDB com esse objetivo. E pode se filiar ao Mobilização Democrática com essa expectativa, apostando que, ao arrancar com mais força nas primeiras pesquisas, Aécio desistirá.
'É a economia...'
A oposição acusa o governo Dilma de adotar uma posição ideológica sobre a Venezuela. Mas a diplomacia brasileira diz que não é bem assim. As exportações do Brasil para o vizinho pularam de US$ 536 milhões, no primeiro ano de Hugo Chávez no poder (1999), para US$ 6 bilhões (2012). O saldo comercial a nosso favor, que era de US$ 165 milhões (2002), passou para US$ 4 bilhões (2012). A Venezuela entrou no Mercosul.
Atuam lá: Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e Odebrecht. Investem lá: Grupo Ultra, Brasken e Gerdau, entre outros. O governo brasileiro tem razões para crer que a oposição promoveria uma reaproximação com os EUA.
"Chegamos aqui, tomamos as terras dos índios, pegamos suas mulheres. O que eles fizeram (invadir o plenário) não foi nada perto do que fizemos com eles"
A despeito de suas declarações, José Serra é candidato à Presidência. Aliados contam que ele se movimenta para que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) desista de concorrer ao Planalto. Ameaça sair do PSDB com esse objetivo. E pode se filiar ao Mobilização Democrática com essa expectativa, apostando que, ao arrancar com mais força nas primeiras pesquisas, Aécio desistirá.
'É a economia...'
A oposição acusa o governo Dilma de adotar uma posição ideológica sobre a Venezuela. Mas a diplomacia brasileira diz que não é bem assim. As exportações do Brasil para o vizinho pularam de US$ 536 milhões, no primeiro ano de Hugo Chávez no poder (1999), para US$ 6 bilhões (2012). O saldo comercial a nosso favor, que era de US$ 165 milhões (2002), passou para US$ 4 bilhões (2012). A Venezuela entrou no Mercosul.
Atuam lá: Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e Odebrecht. Investem lá: Grupo Ultra, Brasken e Gerdau, entre outros. O governo brasileiro tem razões para crer que a oposição promoveria uma reaproximação com os EUA.
"Chegamos aqui, tomamos as terras dos índios, pegamos suas mulheres. O que eles fizeram (invadir o plenário) não foi nada perto do que fizemos com eles"
Lincoln Portela Deputado federal (PR-MG)
Lado A e lado B
O PMDB do Senado não reza pela mesma cartilha. De um lado estão o presidente da Casa, Renan Calheiros, José Sarney e Romero Jucá. Do outro, o presidente da CCJ, Vital do Rêgo, e os líderes Eduardo Braga e Eunício Oliveira.
Caça ao voto
Todos os ministros que têm reunião internacional nos próximos dias foram orientados a pedir votos para a eleição do embaixador Roberto Azevêdo (foto) a diretor-geral da OMC. O ministro Antonio Patriota (Relações Internacionais) está à frente da campanha.
Nos próximos dias, o grupo de cinco candidatos se reduzirá a dois nomes.
Reação corporativa
O Ministério da Saúde foi surpreendido com dezenas de pedidos de aposentadoria de médicos dos seis hospitais federais do Rio. A leitura é que isso se deve à instalação do ponto eletrônico, que faz o controle de horas efetivamente trabalhadas.
Apertando o passo
O governador Cid Gomes (PSB-CE) defende internamente reunião do Diretório Nacional para discutir a candidatura de Eduardo Campos (PSB-PE) à Presidência. Cid quer que o partido defina seu rumo antes de setembro, o que lhe garantiria tempo para trocar de partido. Campos busca adiar ao máximo a reunião porque sabe que dela terá de sair uma decisão formal.
Pente-fino
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), mandou rever todos os contratos da Casa. Suspendeu convênio com empresa terceirizada de manutenção de computadores que cobrava R$ 12 mil pela visita de um técnico.
Referência internacional
Uma delegação oficial da Indonésia chega segunda-feira a Belo Horizonte. A comitiva, organizada pelo Banco Mundial, vai conhecer o choque de gestão promovido pelo ex-governador Aécio Neves (PSDB) e que completa dez anos.
NOVO COMANDO. A senadora Ana Amélia (RS) assumirá nos próximos dias a presidência da Fundação Milton Campos, do PP.
Lado A e lado B
O PMDB do Senado não reza pela mesma cartilha. De um lado estão o presidente da Casa, Renan Calheiros, José Sarney e Romero Jucá. Do outro, o presidente da CCJ, Vital do Rêgo, e os líderes Eduardo Braga e Eunício Oliveira.
Caça ao voto
Todos os ministros que têm reunião internacional nos próximos dias foram orientados a pedir votos para a eleição do embaixador Roberto Azevêdo (foto) a diretor-geral da OMC. O ministro Antonio Patriota (Relações Internacionais) está à frente da campanha.
Nos próximos dias, o grupo de cinco candidatos se reduzirá a dois nomes.
Reação corporativa
O Ministério da Saúde foi surpreendido com dezenas de pedidos de aposentadoria de médicos dos seis hospitais federais do Rio. A leitura é que isso se deve à instalação do ponto eletrônico, que faz o controle de horas efetivamente trabalhadas.
Apertando o passo
O governador Cid Gomes (PSB-CE) defende internamente reunião do Diretório Nacional para discutir a candidatura de Eduardo Campos (PSB-PE) à Presidência. Cid quer que o partido defina seu rumo antes de setembro, o que lhe garantiria tempo para trocar de partido. Campos busca adiar ao máximo a reunião porque sabe que dela terá de sair uma decisão formal.
Pente-fino
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), mandou rever todos os contratos da Casa. Suspendeu convênio com empresa terceirizada de manutenção de computadores que cobrava R$ 12 mil pela visita de um técnico.
Referência internacional
Uma delegação oficial da Indonésia chega segunda-feira a Belo Horizonte. A comitiva, organizada pelo Banco Mundial, vai conhecer o choque de gestão promovido pelo ex-governador Aécio Neves (PSDB) e que completa dez anos.
NOVO COMANDO. A senadora Ana Amélia (RS) assumirá nos próximos dias a presidência da Fundação Milton Campos, do PP.
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