Criada em 1996 para divulgar as atividades dos senadores, a TV Senado vive situação de sucateamento e abandono, segundo e-mails e relatos de servidores.
Com funcionários trabalhando em condições insalubres e equipamentos sem manutenção por quase um mês, a TV enfrenta cortes no orçamento devido à política de redução de gastos imposta pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).
E-mails obtidos pela Folha e relatos de servidores que preferem não se identificar revelam que os serviços de manutenção foram suspensos após o contrato para a atualização dos equipamentos ser encerrado.
Nesse período, câmeras e ilhas de edição pararam de funcionar –após ser procurada pela reportagem, a Casa firmou contrato com validade de dois meses.
Quando as fitas para gravação acabaram, técnicos da emissora passaram a selecionar o que seria registrado e a descartar imagens anteriores.
Sem tinta para impressão, passaram a recorrer a outros departamentos do Senado.
Eles também se queixam do mau cheiro que emana do subsolo da TV, causado por um defeito na bomba que leva o esgoto do Senado até a Caesb (Companhia de Esgoto de Brasília). A situação já levou a direção da emissora a suspender o expediente por uma tarde devido ao "estado insalubre" causado pela"liberação de gases".
OUTRO LADO
Em nota, o Senado afirmou que a maior parte dos equipamentos da TV tem quase 15 anos de utilização, mas deve começar a ser substituída neste ano.
A Casa diz ainda que a falta de impressora não prejudica os trabalhos da TV.
Quanto ao esgoto, o Senado admite o problema e promete realizar a manutenção na bomba aos sábados.
Com funcionários trabalhando em condições insalubres e equipamentos sem manutenção por quase um mês, a TV enfrenta cortes no orçamento devido à política de redução de gastos imposta pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).
E-mails obtidos pela Folha e relatos de servidores que preferem não se identificar revelam que os serviços de manutenção foram suspensos após o contrato para a atualização dos equipamentos ser encerrado.
Nesse período, câmeras e ilhas de edição pararam de funcionar –após ser procurada pela reportagem, a Casa firmou contrato com validade de dois meses.
Quando as fitas para gravação acabaram, técnicos da emissora passaram a selecionar o que seria registrado e a descartar imagens anteriores.
Sem tinta para impressão, passaram a recorrer a outros departamentos do Senado.
Eles também se queixam do mau cheiro que emana do subsolo da TV, causado por um defeito na bomba que leva o esgoto do Senado até a Caesb (Companhia de Esgoto de Brasília). A situação já levou a direção da emissora a suspender o expediente por uma tarde devido ao "estado insalubre" causado pela"liberação de gases".
OUTRO LADO
Em nota, o Senado afirmou que a maior parte dos equipamentos da TV tem quase 15 anos de utilização, mas deve começar a ser substituída neste ano.
A Casa diz ainda que a falta de impressora não prejudica os trabalhos da TV.
Quanto ao esgoto, o Senado admite o problema e promete realizar a manutenção na bomba aos sábados.
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