terça-feira, 25 de agosto de 2015

A destruição do real e sua consequência - PAULO RABELLO DE CASTRO*


O ESTADÃO - 21/08

Os juros sobre a dívida interna do governo federal acumularam em 12 meses, até junho passado, a dantesca cifra de R$ 347,5 bilhões. Essa estonteante despesa pública, a ser paga por cada um dos brasileiros – grosso modo, R$ 5 por pessoa, inclusive crianças e idosos, dia após dia, a perder de vista –, tem sua origem numa conjunção de erros da política econômica pós-Real. Primeiro, pela incontinência do gasto público desde a partida do Plano Real. Mas na era Dilma, até as eleições de 2014, o Tesouro Nacional se engajou numa roda-viva de gastos pré-eleitorais, não só com repetidas “pedaladas fiscais”, mas, sobretudo, por deixar de segurar despesas excedentes ao limite previsto na lei orçamentária, como consta do relatório do Tribunal de Contas da União (TCU).

O mercado financeiro, de olho nessas puladas de cerca, apostou no enfraquecimento do real. Lá fora, o fortalecimento do dólar também puniu moedas como o real, quando não se pratica um mínimo de rigor fiscal. Nosso Banco Central (BC) reagiu tardiamente e da pior maneira: buscou no Conselho Monetário, no qual só votam três cabeças, com claros conflitos de interesse, autorização para “defender” a estabilidade do câmbio ao oferecer contratos de venda de dólares ao mercado, a preço fixo, para entrega futura. Venderam-se caminhões de swaps para entrega este ano e até 2016.

Tais operações já acumulam um prejuízo de R$ 70,6 bilhões, que, somadas aos juros regulares, outros R$ 280 bilhões, em contas redondas, nos brindam com a maior despesa financeira pública de todos os tempos, superior a 7% do produto interno bruto (PIB), a mais elevada do planeta. Além disso, como nossa dívida é altamente indexada à Selic, cada ponto porcentual de alta de juros pelo BC eleva a dívida federal em cerca de R$ 20 bilhões, ao mesmo tempo que derruba o PIB – e, portanto, a arrecadação do governo – em outros R$ 20 bilhões. As contas do ministro da Fazenda não fecharão nunca: em 2015 esse descompasso resultará num rombo estrondoso de R$ 140 bilhões.

Resignadamente, Joaquim Levy desistiu da meta fiscal. E o capital abutre, que existe em qualquer lugar para farejar e devorar governos fracos, apostou na alta do dólar e contra o real. Essa queda de braço ainda não terminou, a faixa dos R$ 3,50 por dólar passou a ser um estágio da peleja. O BC foi às cordas, esmagado pelos prejuízos acumulados na folia da manipulação cambial pré-eleitoral e pela recente publicação da ata do Copom em que reconhece o juro de 14,25% como um perfeito serial killer da moribunda economia privada.

Estamos no início da destruição do real como moeda confiável. Nem nos perigosos meses de 2002, em que se desconfiava da capacidade do PT de defender a estabilidade da nossa jovem moeda, o País passou por tanto risco.

Com o dólar em R$ 4 naquele outubro de 2002, o BC trouxe os juros ao patamar de 25%. O Orçamento da União para 2003 foi podado, único ano de efetiva economia de despesa pública em relação ao PIB nos 20 anos de Real.

Consequência: em 2003 o desemprego formal superou 13% da população economicamente ativa (PEA) e milhões de brasileiros foram devolvidos aos porões da pobreza absoluta. Um detalhe, desta vez atenuante: começou em 2003 a maior alta histórica dos preços de commodities agrícolas e minerais, encomendada por São Lula aos chineses.

O cenário de 2015-2016 opõe-se radicalmente ao de 2002-2003. A China retrai-se e pode até entrar em choque. Se o juro subir mais, como em 2002, a atividade privada entrará em colapso. Que nos resta fazer? Esse é o repto que deve tirar da abulia todos os intelectos perdidos ociosamente nas receitas econômicas convencionais, do tipo “ajuste fiscal” ou, pior, quando se cogita de taxar ativos escondidos no exterior e outras extravagâncias, como CPMF ou novos impostos sobre fortunas e heranças. O ataque frontal deve ser sobre o setor que nada contribuiu até agora: as despesas ditas obrigatórias do governo federal (e, por extensão, nas demais esferas de governo, a começar pelo Rio Grande do Sul). O ministro da Fazenda nos diz ser ilegal cortar despesa obrigatória, por isso capa investimentos. Faz sentido? Queimam-se os botes salva-vidas dos investimentos e das bolsas de estudos enquanto se preservam reajustes inflacionários para as castas de graúdos que se autoisentam de qualquer participação no esforço geral da Nação. Aqui está a raiz singular do brutal desequilíbrio fiscal e sua etiologia antiética, ao se pouparem alguns privilegiados do sacrifício geral.

O Judiciário, ele mesmo beneficiário dessa monstruosidade distributiva, haverá de julgá-la inconstitucional, por ser ineficiente e atentatória à estabilidade político-institucional. Não estamos sozinhos nesse tipo de desafio. Grandes nações como Alemanha e Estados Unidos, em 2009 e 2011, respectivamente, reagiram com destemor para refrear o gasto exorbitante de seus governos. Ao sentirem o cheiro da pólvora social e financeira, os parlamentares desses países não conversaram: votaram leis emergenciais impondo a seus orçamentos públicos limitadores de despesas quase universais e lineares, da ordem de 7% dos gastos originalmente programados. Precisamos adotar o mesmo caminho. Urgentemente. E por dois anos consecutivos, com ênfase em 2016. Nada menor do que isso dará jeito na explosiva situação atual. Impõe-se uma Lei Emergencial de Crescimento e Controle Orçamentário (Leco), alinhavada pelo Movimento Brasil Eficiente com entidades civis e movimentos de rua, para encararmos o desafio de repensar o futuro da Nação. As autoridades devem parar de fantasiar com pacotes franciscanos, que prometem tudo a todos, a fim de concentrar a atenção na transformação fiscal capaz de nos devolver o direito de crescer e prosperar.

O outro caminho é o retrocesso. A destruição do real será rápida, tragando as autoridades da hora e ameaçando os pilares de nossa frágil democracia.

*Paulo Rabello de Castro é coordenador do Movimento Brasil Eficiente 

José Goldemberg é nomeado presidente da FAPESP

Agência FAPESP  – O governador Geraldo Alckmin nomeou José Goldemberg presidente da FAPESP. O decreto de nomeação foi publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo do dia 22 de agosto de 2015.  
Doutor em Ciências Físicas pela Universidade de São Paulo (USP), Goldemberg encabeçou a lista tríplice definida pelo Conselho Superior da Fundação e encaminhada para a escolha do governador em 12 de agosto, da qual também fizeram parte os conselheiros José de Souza Martins e Eduardo Moacyr Krieger, este, vice-presidente da Fundação.
Goldemberg foi presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e reitor da USP. Ocupou os cargos de secretário de Meio Ambiente do Estado de São Paulo e de secretário de Ciência e Tecnologia e secretário de Meio Ambiente no Governo Federal, tendo sido também ministro da Educação. Em 2008 foi agraciado com o prêmio Planeta Azul, concedido pela fundação japonesa Asahi Glass a personalidades que se destacam em pesquisa e formulação de políticas públicas na área ambiental.
Goldemberg substitui Celso Lafer, que presidiu a FAPESP por um período de oito anos, desde agosto de 2007, e cujo mandato no Conselho Superior da Fundação encerra em 7 de setembro. Professor emérito da USP, Lafer foi professor titular do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP, ministro das Relações Exteriores e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. 

domingo, 23 de agosto de 2015

Unilever assina memorando de entendimentos com a Investe SP e inaugura fábrica em Aguaí

Empreendimento inclui investimento de R$ 500 milhões e a geração de 250 empregos diretos e indiretos; Planta será a décima da empresa no País
A Unilever inaugurou nesta quarta-feira, 19 de agosto, seu 10ª parque fabril e 15ª fábrica brasileira em Aguaí, há 190 km da capital paulista. A empresa investiu R$ 500 milhões no empreendimento, que conta com o apoio da Investe São Paulo e gerou, além de 120 empregos diretos, cerca de 130 indiretos. Serão produzidos produtos para cuidados pessoais e com a casa.

Durante a cerimônia, o governador Geraldo Alckmin assinou um autorizo para que a Investe SP e a Unilever assinassem um acordo onde, enquanto a Unilever formaliza a intenção de realizar novo investimento no Estado, a agência compromete-se a assessorar o projeto da melhor forma possível.
“São Paulo valoriza quem faz. A Unilever fez um investimento de qualidade, que enriquece o Estado de São Paulo”, disse o governador. Ele ressaltou a importância de a empresa ter reunido, no mesmo espaço, governo federal, estadual, municipal e a iniciativa privada. “Essa é a agenda que o Brasil precisa: todos trabalhando pelo crescimento do País”, completou.

O vice-prefeito de Aguaí, Adalberto Fassina, apontou que a planta vai aquiescer a economia da cidade. “Nossa história passa a ser dividida entre antes e depois da Unilever”, disse.
Esse é o 21º investimento que anunciamos este ano, somando mais de sete mil empregos e R$ 7 bilhões”, lembra o presidente da Investe SP, Juan Quirós. A Agência vem apoiando a Unilever principalmente em questões tributárias e de infraestrutura.

A Unilever anunciou também que vai investir R$ 1,1 bilhão nas regiões Sudeste e Nordeste até 2017, tendo, até 2016, três linhas de produção de desodorantes aerossóis das marcas Rexona e Dove. A fábrica de Aguaí, que tem 25 mil m² de área construída, é a primeira da marca no país a produzir aerossóis.
Na cerimônia, a empresa assinou ainda uma carta de entendimento com o governo de Pernambuco para investimentos de aproximadamente R$ 600 milhões na construção de um novo complexo industrial na cidade de Escada.

A companhia também ratificou um importante acordo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação com o objetivo de promover o desenvolvimento de projetos e produtos mais tecnológicos e sustentáveis, além do uso mais eficiente de matérias primas e recursos naturais.
“Esse tipo de investimento ajuda a criar uma nova classe média no Brasil, pois gera empregos de qualidade que aumentam a renda da população”, disse o Ministro da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo.

“A fábrica de Aguaí é uma das mais sustentáveis da Unilever no mundo. É um grande exemplo de que é possível crescer e, ao mesmo tempo, reduzir impactos ambientais. Queremos mostrar que a sustentabilidade conduz o crescimento dos nossos negócios. Acreditamos que a sustentabilidade precisa, cada vez mais, fazer parte do dia a dia das empresas e consumidores”, afirma o CEO global da companhia, Paul Polman.

“Hoje, marcamos o início de nossa história em Aguaí. O investimento na cidade é de longo prazo e estratégico para a Unilever. Estamos nos preparando para os próximos 50 anos no País, já que é um complexo com muito potencial para crescer e que futuramente terá fábricas de produtos de cuidados pessoais e com a casa”, afirma o presidente da Unilever Brasil, Fernando Fernandez.

Com 1 milhão de metros quadrados de terreno, o complexo, que é o 10ª da Unilever no Brasil, começa a operar com a fábrica de desodorantes aerossóis e visa atender à crescente demanda dos consumidores brasileiros pelo produto – atualmente, o País é o segundo maior mercado de desodorantes do mundo. “Será a nossa sétima fábrica, no quarto complexo industrial em São Paulo, próxima de fornecedores e do maior mercado consumidor do País, características importantes para garantir mais eficiência e menos impacto ambiental”, acrescenta o executivo.

A cerimônia contou ainda com a presença vice-governador do Estado de São Paulo e secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Márcio França, e do governador do Estado de Pernambuco, Paulo Câmara.

Atuação sustentável
Em linha com a visão da Unilever de dobrar de tamanho ao mesmo tempo que em reduz pela metade o seu impacto ambiental e aumenta o impacto positivo na sociedade, a fábrica de Aguaí é uma das mais sustentáveis da Unilever no mundo. A planta foi projetada de acordo com os critérios do plano de sustentabilidade da companhia, lançado em 2010, e da certificação LEED, concedida pelo Green Building Council (GBC), principal selo internacional para atestar construções que seguem padrões socioambientais.
 “Para a Unilever é fundamental que toda sua cadeia de valor pense a sustentabilidade de maneira estratégica e transversal ao negócio. Acreditamos que, ao fomentar uma atuação sustentável, estamos promovendo uma mudança na maneira como fazer negócio e, consequentemente, na sociedade como um todo. Esperamos plantar mais uma semente, em Aguaí, com a inauguração da fábrica, influenciando nossos funcionários, parceiros e consumidores”, afirma Polman.
O projeto da fábrica considerou três pontos fundamentais: eficiência energética, uso racional da água e a gestão responsável de resíduos. A fábrica ainda contempla bicicletário e ciclovia de acesso à fábrica.

Eficiência Energética
A fábrica começa a operar com consumo de energia 50% menor do que a média das outras fábricas de desodorantes da Unilever no mundo, o que deve reduzir a emissão de CO2 proveniente do consumo de energia em 50%.
Painéis solares garantem a geração de energia para toda a área administrativa. Iluminação natural, lâmpadas led, modelos de ar condicionado, maquinário e motores da linha de produção de última geração, mais eficientes do ponto de vista energético, são algumas das iniciativas que garantem esse resultado.

Água
Com sistema para captar a água da chuva e a construção de uma estação de tratamento de efluentes sanitários, além do uso de dispositivos inteligentes que economizam o recurso, a estimativa é que a fábrica consuma 70% menos água do que a média das outras plantas da mesma categoria. A água tratada e de reuso serão utilizadas para abastecer sanitários e para irrigar a área verde.

Resíduos
Assim como todas as outras fábricas da companhia no Brasil, Aguaí não enviará resíduo para aterros sanitários. A Unilever recicla 100% dos resíduos gerados na operação - como lata, plástico e papelão. Resíduos que não podem ser reciclados são co-processados.

 Impacto positivo na região
A fábrica da Unilever em Aguaí contribuirá para o desenvolvimento da região. Por ser uma fábrica de tecnologia de ponta, que exige profissionais altamente qualificados, a companhia está investindo em programas de capacitação da mão de obra local. Com isso, os 250 colaboradores diretos e indiretos que atuam na planta são provenientes de Aguaí e cidades próximas. Além disso, por ser a primeira fábrica de desodorantes aerossóis da Unilever no Brasil, também impulsionou o desenvolvimento da cadeia de fornecedores, como novas tecnologias para a produção de latas de alumínio e válvulas.
 Para viabilizar a capacitação, a Unilever fechou parceria com o Senai e com a Etec. O objetivo é criar cursos na região que suportem o crescimento da fábrica e de toda a cadeia produtiva envolvida na fabricação de desodorantes aerossóis. Por isso, o conteúdo é voltado não apenas às necessidades dos profissionais que atuam diretamente na fábrica, mas também para as demandas específicas dos fornecedores. Dez colaboradores, entre coordenadores e operadores de linha, passaram por intensivo treinamento na fábrica da Unilever. Já em Aguaí, foram ministradas mais de sete mil horas de treinamento.
“Desenvolvemos um modelo de negócios no Brasil para a categoria de desodorantes que, hoje, é considerado um dos melhores do mundo na companhia. Aguaí é uma fábrica com tecnologia de ponta – 70% dos funcionários possuem formação técnica. Temos certeza que é apenas o início da trajetória da Unilever na cidade e na região e que a companhia contribuirá cada vez mais para o desenvolvimento de toda a comunidade”, finaliza Fernandez.

Investimento em Pernambuco
A Unilever Brasil vem trabalhando há mais de um ano em um projeto para um novo complexo industrial da companhia no estado de Pernambuco. O projeto, resultado de um estudo feito em parceria com a equipe do Governador Paulo Câmara, de Pernambuco, receberá investimentos na ordem de R$ 600 milhões. A companhia prevê a construção de um complexo fabril de alimentos e de um centro de distribuição próximo ao Porto de Suape, que devem gerar 600 empregos diretos e 1500 indiretos. Atualmente, a Unilever possui cinco fábricas em Pernambuco nas quais são produzidos itens do portfólio de alimentos, cuidados pessoais e com a casa e sorvetes. “A Unilever está há quase um século no Brasil e aportes como este reforçam o compromisso da companhia com o País, demonstrando que essa é uma história de longo prazo”, finaliza Fernandez.

Sobre a Unilever
Presente no Brasil há 86 anos, a Unilever é uma das maiores empresas de bens de consumo do mundo. Fabricante de produtos de higiene pessoal e limpeza, alimentos e sorvetes, a companhia tem operações em 190 países. Está presente em 100% dos lares brasileiros, e, ao longo de um ano, seus produtos atingem, mensalmente, 46 milhões de domicílios no Brasil. Todos os dias 2 bilhões de pessoas usam ao menos um produto Unilever em algum lugar do mundo.
A Unilever tem 15 fábricas no Brasil: uma em Aguaí (SP); duas em Vinhedo (SP); três em Valinhos (SP); uma em Indaiatuba (SP); duas em Pouso Alegre (MG); uma em Goiânia (GO), uma em Igarassu (PE); uma em Jaboatão dos Guararapes (PE); duas em Suape-Ipojuca; uma em Garanhuns (PE). Totalizando dez complexos industriais.
São mais de oito décadas de sucesso, conquistas, convívio e relacionamento com o consumidor, antecipando desejos, atendendo necessidades e construindo marcas consagradas como Omo, Comfort, Fofo, Seda, TRESemmé, Lux, Kibon, Hellmann’s, Arisco, Knorr, Becel, Maizena, AdeS, Dove, Axe, Close Up e Rexona, entre outras. Por ano, a Unilever renova cerca de 70% de seu portfólio e é líder de mercado em 10 das 13 categorias em que atua, no País.

Sobre a Investe SP
A Investe São Paulo - Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade é a porta de entrada das empresas que pretendem se instalar no Estado ou expandir seus empreendimentos.
A Agência fornece, gratuitamente, informações estratégicas que ajudam os investidores a encontrar os melhores locais para seus negócios, prestando assessoria ambiental, tributária e de infraestrutura, facilitando o relacionamento das empresas com instituições governamentais e concessionárias de serviços públicos.

 Estão ainda entre as atribuições da Investe SP prospectar novos negócios, recepcionar delegações estrangeiras, promover a imagem de São Paulo no Brasil e no exterior como principal destino de empresas na América Latina e propor ao Governo do Estado políticas que contribuam para a melhoria da competitividade de São Paulo.
Agora, a Agência, tem novas e importantes atribuições: o incentivo às exportações dos produtos paulistas, o gerenciamento de parques tecnológicos e apoio às pequenas e médias empresas.
Para mais informações, acesse www.investe.sp.gov.br.
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