sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Nalini conclama servidores e parceiros





 
Sob o título “Caros amigos da família forense”, o desembargador José Renato Nalini, que toma posse nesta quinta-feira (2/1) na presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo, divulgou a seguinte mensagem no site do órgão:Nalini por Anizelli
Inicia-se hoje uma nova gestão no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, com disposição plena para o trabalho incessante e coragem necessária ao enfrentamento dos desafios postos ao maior Judiciário do Brasil.
A colaboração de todos é imprescindível para cumprimento das metas já estabelecidas e que não podem sofrer solução de continuidade. A Justiça não improvisa, mas mantém a continuidade estratégica resultante do planejamento construído por uma equipe coesa e atenta à função primordial de solucionar os conflitos submetidos à sua apreciação.
Conclamamos o quadro pessoal e os parceiros constantes ou eventuais a trazerem propostas, reclamos, sugestões e alvitres tendentes a conferir maior eficiência à missão de outorgar a prestação jurisdicional a quantos acorrem às nossas unidades judiciais de primeiro e segundo grau.
Estamos à disposição, de forma permanente e aberta, para receber a contribuição de todos, na certeza de que pacificar a sociedade é uma política pública de interesse comum.  Nosso reconhecimento pelas manifestações de confiança de que o Tribunal de Justiça de São Paulo continuará a trilhar a sua trajetória digna das melhores tradições, com renovada esperança nos destinos desta instituição permanente e essencial ao fortalecimento da Democracia Republicana.  
Invocamos a Providência Divina para nos inspirar e acompanhar neste trajeto que ora se inicia sob Seus superiores auspícios.    
São Paulo, 1º de janeiro de 2014.

Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo toma posse afinado com Barbosa

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DAVID LUCENA
DE SÃO PAULO
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O desembargador José Renato Nalini toma posse nesta quinta-feira (2) na presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo com o intuito de fazer um levantamento dos processos de corrupção. Com isso, ele pretende melhorar o aproveitamento da corte paulista na meta estipulada pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para combater este tipo de delito.
O TJ-SP atingiu apenas 54% da chamada meta 18, que determinava que todos os processos de improbidade administrativa e de crimes contra a administração pública que entraram na Justiça até dezembro de 2011 deviam ser julgados até 2013.
"[Os processos de improbidade e de crimes contra a administração pública] estão disseminados em primeiro e segundo grau, em 327 comarcas. Então primeiro a gente precisa ter um levantamento. Depois verificar se justificaria dar um tratamento diferenciado, já que é uma meta do CNJ. O enfrentamento é depois de ter uma noção exata de onde estão esses processos", disse o presidente.
O mandato de Nalini, que foi eleito no dia 4 de dezembro para comandar o Judiciário paulista pelos próximos dois anos, representa uma aproximação da corte de São Paulo com o CNJ, conforme destaca o próprio presidente.
"O nosso relacionamento com o CNJ, como corregedor-geral [cargo ocupado por Nalini em 2012 e 2013], foi excelente. Então eu acho que vai continuar assim com a presidência. Basta dizer que a primeira vez que o ministro Joaquim Barbosa veio ao Tribunal de Justiça de São Paulo foi depois da minha eleição. Isso é testemunho de que o conselho e nós vamos estar afinados", afirmou.

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