não sei andar sozinho por essas ruas
sei do perigo que nos rodeia pelos caminhos
não há sinal de sol
mas tudo me acalma no seu olhar
não quero ter mais sangue morto nas veias
quero o abrigo do seu abraço que me incendeia
não há sinal de cais
mas tudo me acalma no seu olhar
sei do perigo que nos rodeia pelos caminhos
não há sinal de sol
mas tudo me acalma no seu olhar
não quero ter mais sangue morto nas veias
quero o abrigo do seu abraço que me incendeia
não há sinal de cais
mas tudo me acalma no seu olhar
você parece comigo
nenhum senhor me acompanha
você também se dá um beijo dá abrigo
flor nas janelas da casa
olho no seu inimigo
você também se dá um beijo dá abrigo
se dá um riso dá um tiro
nenhum senhor me acompanha
você também se dá um beijo dá abrigo
flor nas janelas da casa
olho no seu inimigo
você também se dá um beijo dá abrigo
se dá um riso dá um tiro
não quero ter mais sangue morto nas veias
quero o abrigo do seu abraço que me incendeia
não há sinal de paz
mas tudo me acalma no seu olhar
quero o abrigo do seu abraço que me incendeia
não há sinal de paz
mas tudo me acalma no seu olhar
Nenhum comentário:
Postar um comentário