A produção de gás natural no Brasil em julho totalizou 115 milhões de metros cúbicos por dia (m3/d), superando os 111,8 MMm3/d registrados em dezembro de 2016. O volume representa um aumento de 3,5% em relação ao mês anterior e de 7,3% em relação a julho de 2016.
Já a produção de petróleo totalizou 2,623 milhões de barris por dia (bbl/d), uma redução de 1,9% na comparação com o mês anterior e um aumento de 1,5% em relação ao mesmo mês em 2016. A redução em relação a junho se deve, principalmente, à parada programada da plataforma P-58, que opera na área denominada "Parque das Baleias" (áreas de desenvolvimento de Jubarte, Baleia Azul, Baleia Franca e Baleia Anã).
A produção total de petróleo e gás natural no País foi de aproximadamente 3,346 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d). O boletim completo está disponível em http://www.anp.gov.br/wwwanp/ publicacoes/boletins-anp/2395- boletim-mensal-da-producao-de- petroleo-e-gas-natural.
Pré-sal
A produção do pré-sal em julho totalizou aproximadamente 1,613 milhão de barris de óleo equivalente por dia, uma redução de 4,3% em relação ao mês anterior. A produção, oriunda de 80 poços, foi de 1,293 milhão de barris de petróleo por dia e 51 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. A produção do pré-sal correspondeu a 48,2% do total produzido no Brasil. Os poços do “pré-sal” são aqueles cuja produção é realizada no horizonte geológico denominado pré-sal, em campos localizados na área definida no inciso IV do caput do artigo 2º da Lei nº 12.351/2010.
A produção do pré-sal em julho totalizou aproximadamente 1,613 milhão de barris de óleo equivalente por dia, uma redução de 4,3% em relação ao mês anterior. A produção, oriunda de 80 poços, foi de 1,293 milhão de barris de petróleo por dia e 51 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. A produção do pré-sal correspondeu a 48,2% do total produzido no Brasil. Os poços do “pré-sal” são aqueles cuja produção é realizada no horizonte geológico denominado pré-sal, em campos localizados na área definida no inciso IV do caput do artigo 2º da Lei nº 12.351/2010.
Queima de gás
O aproveitamento de gás natural no mês alcançou 96,3%. A queima de gás em julho foi de 4,2 milhões de metros cúbicos por dia, uma redução de 6,3% se comparada ao mês anterior e de 3,5% em relação ao mesmo mês em 2016.
O aproveitamento de gás natural no mês alcançou 96,3%. A queima de gás em julho foi de 4,2 milhões de metros cúbicos por dia, uma redução de 6,3% se comparada ao mês anterior e de 3,5% em relação ao mesmo mês em 2016.
Campos produtores
O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás natural. Produziu, em média, 789 mil bbl/d de petróleo e 34,2 milhões de m³/d de gás natural.
O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás natural. Produziu, em média, 789 mil bbl/d de petróleo e 34,2 milhões de m³/d de gás natural.
Os campos marítimos produziram 95,2% do petróleo e 77,6% do gás natural. A produção ocorreu em 8.234 poços, sendo 751 marítimos e 7.483 terrestres. Os campos operados pela Petrobras produziram 93,3% do petróleo e gás natural.
Estreito, na Bacia Potiguar, teve o maior número de poços produtores: 1.090. Marlim, na Bacia de Campos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores: 61.
Estreito, na Bacia Potiguar, teve o maior número de poços produtores: 1.090. Marlim, na Bacia de Campos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores: 61.
A FPSO Cidade de Mangaratiba, localizada no campo de Lula, produziu, por meio de 6 poços a ela interligados, 188,5 mil boe/d e foi a UEP (Unidade Estacionária de Produção) com maior produção.
Outras informações
Em julho de 2017, 304 concessões, operadas por 25 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Destas, 79 são concessões marítimas e 225 terrestres. Vale ressaltar que, do total das concessões produtoras, duas encontram-se em atividade exploratória e produzindo através de Teste de Longa Duração (TLD), e outras sete são relativas a contratos de áreas contendo acumulações marginais.
Em julho de 2017, 304 concessões, operadas por 25 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Destas, 79 são concessões marítimas e 225 terrestres. Vale ressaltar que, do total das concessões produtoras, duas encontram-se em atividade exploratória e produzindo através de Teste de Longa Duração (TLD), e outras sete são relativas a contratos de áreas contendo acumulações marginais.
O grau API médio foi de 26,7, sendo 36,1% da produção considerada óleo leve (>=31°API), 47,2% óleo médio (>=22 API e <31 16="" api="" e="" font="" leo="" pesado="">31>
As bacias maduras terrestres (campos/testes de longa duração das bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas) produziram 128,8 mil boe/d, sendo 104,6 mil bbl/d de petróleo e 3,8 milhões de m³/d de gás natural. Desse total, 123,6 mil barris de óleo equivalente por dia foram produzidos pela Petrobras e 5,2 mil boe/d por concessões não operadas pela Petrobras, sendo 327 boe/d em Alagoas, 2.476 boe/d na Bahia, 74 boe/d no Espírito Santo, 2.121 boe/d no Rio Grande do Norte e 206 boe/d em Sergipe.
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