O Estado de São Paulo reúne as condições para se tornar um nicho de alto impacto em inovação, a exemplo do Vale do Silício, nos Estados Unidos, e de países como Israel, Canadá, Inglaterra e Alemanha. A avaliação foi feita esta semana na capital por participantes de encontro promovido pelo Movimento pela Inovação, na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), idealizado pela agência Desenvolve SP.
Ecossistemas ativos
Francisco Jardim, sócio-fundador da SP Ventures, diz que a inovação de ruptura e a geração de startups “unicórnios” acontecem em áreas de inovação como o desenhado para o Estado de São Paulo. O conceito se aplica a empresas nascentes de base tecnológica que conseguem atingir valor de mercado de mais de US$ 1 bilhão. A SP Ventures é gestora dos recursos do Fundo Inovação Paulista, de capital de risco, lançado em 2014 para investir em startups paulistas. “São Paulo é a região do Brasil que apresenta as características mais próximas de um ecossistema desse gênero”, diz Jardim.
Francisco Jardim, sócio-fundador da SP Ventures, diz que a inovação de ruptura e a geração de startups “unicórnios” acontecem em áreas de inovação como o desenhado para o Estado de São Paulo. O conceito se aplica a empresas nascentes de base tecnológica que conseguem atingir valor de mercado de mais de US$ 1 bilhão. A SP Ventures é gestora dos recursos do Fundo Inovação Paulista, de capital de risco, lançado em 2014 para investir em startups paulistas. “São Paulo é a região do Brasil que apresenta as características mais próximas de um ecossistema desse gênero”, diz Jardim.
Pequenas e médias
O Movimento pela Inovação tem o objetivo de estimular os investimentos em inovação em pequenas e médias empresas e de empresas nascentes de base tecnológica (startups), nas diferentes regiões do estado. O projeto tem apoio, além da Fiesp, do Centro Paula Souza, da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), do Sebrae-SP, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e de universidades, centros de pesquisas, fundos de investimento e parques tecnológicos. Essas informações foram confirmadas pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).
O Movimento pela Inovação tem o objetivo de estimular os investimentos em inovação em pequenas e médias empresas e de empresas nascentes de base tecnológica (startups), nas diferentes regiões do estado. O projeto tem apoio, além da Fiesp, do Centro Paula Souza, da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), do Sebrae-SP, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e de universidades, centros de pesquisas, fundos de investimento e parques tecnológicos. Essas informações foram confirmadas pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).
A importância das universidades
O Estado de São Paulo conta com seis universidades públicas, 34 institutos de pesquisa públicos e 18 privados e, segundo a mais recente Pesquisa de Inovação (Pintec) do IBGE, divulgada em 2016, quase 15 mil empresas que fazem algum tipo de inovação. Além disso, São Paulo também tem parques tecnológicos, incubadoras (locais que disponibilizam suporte gerencial e tecnológico para empresas inovadoras em produtos ou processos), aceleradoras de startups e, principalmente, fontes de financiamento para inovação, ressaltaram os participantes do encontro. A carteira de investimentos do Fundo de Inovação Paulista é composta por 20 empresas de alta tecnologia espalhadas no Estado, que atuam em áreas como a Internet das Coisas, genômica aplicada, extração de petróleo, desenvolvimento de software e biotecnologia, entre outras. Muitas delas nasceram dentro de universidades e instituições de pesquisa.
O Estado de São Paulo conta com seis universidades públicas, 34 institutos de pesquisa públicos e 18 privados e, segundo a mais recente Pesquisa de Inovação (Pintec) do IBGE, divulgada em 2016, quase 15 mil empresas que fazem algum tipo de inovação. Além disso, São Paulo também tem parques tecnológicos, incubadoras (locais que disponibilizam suporte gerencial e tecnológico para empresas inovadoras em produtos ou processos), aceleradoras de startups e, principalmente, fontes de financiamento para inovação, ressaltaram os participantes do encontro. A carteira de investimentos do Fundo de Inovação Paulista é composta por 20 empresas de alta tecnologia espalhadas no Estado, que atuam em áreas como a Internet das Coisas, genômica aplicada, extração de petróleo, desenvolvimento de software e biotecnologia, entre outras. Muitas delas nasceram dentro de universidades e instituições de pesquisa.
Estímulo à criação
O governo estadual abriu inscrições, que vão até 15 de outubro, para a 2ª edição do Pitch Gov.SP, que tem o objetivo de estabelecer parcerias com empreendedores que ofereçam soluções para questões de interesse público no âmbito de órgãos estaduais. Na primeira edição do programa, o destaque foi o robô virtual – Poupinha – que agiliza o atendimento e a agenda de horários no Poupatempo. Na nova versão do concurso, as startups que se inscreverem poderão escolher oito áreas para desenvolver propostas. Contarão com a participação de 11 órgãos ou entidades do governo que definiram seus desafios.
O governo estadual abriu inscrições, que vão até 15 de outubro, para a 2ª edição do Pitch Gov.SP, que tem o objetivo de estabelecer parcerias com empreendedores que ofereçam soluções para questões de interesse público no âmbito de órgãos estaduais. Na primeira edição do programa, o destaque foi o robô virtual – Poupinha – que agiliza o atendimento e a agenda de horários no Poupatempo. Na nova versão do concurso, as startups que se inscreverem poderão escolher oito áreas para desenvolver propostas. Contarão com a participação de 11 órgãos ou entidades do governo que definiram seus desafios.
As que mais crescem
Entre as 100 pequenas e médias empresas que compõem a pesquisa “As PMEs que Mais Crescem no Brasil”, realizada e divulgada pela Deloitte em setembro, 45 estão localizadas no Estado de São Paulo. As empresas apresentaram um crescimento médio anual de 21%, no período de 2014 a 2016.
Entre as 100 pequenas e médias empresas que compõem a pesquisa “As PMEs que Mais Crescem no Brasil”, realizada e divulgada pela Deloitte em setembro, 45 estão localizadas no Estado de São Paulo. As empresas apresentaram um crescimento médio anual de 21%, no período de 2014 a 2016.
Investimentos no Interior
1. A Prefeitura de Vinhedo anunciou a instalação de uma unidade da Cargolift, gigante do setor de logística, com a geração de centenas de empregos no município. Vinhedo tem estimulado investimentos nas áreas de tecnologia da informação e logística;
2. Outra novidade no município é a Neo Rodas, que investirá R$ 3 milhões na aquisição e instalação do equipamento Zwarp Test, voltado a testes de fadiga bidirecionais e destinado à homologação de novos produtos. O investimento na fábrica integra um pacote de R$ 10 milhões previsto até 2018;
3. Em Jundiaí, a fábrica do grupo Pochet será inaugurada dia 25 de outubro, gerando 650 empregos. Foram investidos R$ 60 milhões e há espaço para ampliação.
1. A Prefeitura de Vinhedo anunciou a instalação de uma unidade da Cargolift, gigante do setor de logística, com a geração de centenas de empregos no município. Vinhedo tem estimulado investimentos nas áreas de tecnologia da informação e logística;
2. Outra novidade no município é a Neo Rodas, que investirá R$ 3 milhões na aquisição e instalação do equipamento Zwarp Test, voltado a testes de fadiga bidirecionais e destinado à homologação de novos produtos. O investimento na fábrica integra um pacote de R$ 10 milhões previsto até 2018;
3. Em Jundiaí, a fábrica do grupo Pochet será inaugurada dia 25 de outubro, gerando 650 empregos. Foram investidos R$ 60 milhões e há espaço para ampliação.
Controladoria na Assembleia
O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Cauê Macris, (PSDB), que tem base eleitoral na região de Americana, apresentou esta semana projeto que cria a Controladoria Geral da Assembleia. O novo órgão, se aprovado em plenário, terá por objetivo exercer funções de controle e auditoria internos com acompanhamento e fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da Assembleia. Serão criados sete cargos de auditor interno e um de controlador-geral, a serem preenchidos por meio de concurso público. A informação havia sido antecipada por Macris à Rede APJ em entrevista exclusiva concedida dia 22 de setembro.
O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Cauê Macris, (PSDB), que tem base eleitoral na região de Americana, apresentou esta semana projeto que cria a Controladoria Geral da Assembleia. O novo órgão, se aprovado em plenário, terá por objetivo exercer funções de controle e auditoria internos com acompanhamento e fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da Assembleia. Serão criados sete cargos de auditor interno e um de controlador-geral, a serem preenchidos por meio de concurso público. A informação havia sido antecipada por Macris à Rede APJ em entrevista exclusiva concedida dia 22 de setembro.
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'CONTEXTO PAULISTA'
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