INDICADORES ESTADUAIS | |||||||||||
Estado: | Brasil | ||||||||||
Municípios: | 5.570 | ||||||||||
População: | 202.485.753 | ||||||||||
TELECOMUNICAÇÕES | |||||||||||
Internet * | janeiro/2010 | abril/2016 | Δ | ||||||||
Acessos de Internet Banda Larga (Fixa+3G+4G) | 23.074.797 | 209.882.307 | 810% | ||||||||
Densidade Internet Banda Larga (acessos por 100 hab) (A) | 12,1% | 103,7% | 757% | ||||||||
Acessos de Internet Banda Larga Fixa | 12.491.817 | 25.885.236 | 107% | ||||||||
Densidade Domiciliar de Banda Larga Fixa (acessos por 100 domicílios) (A) | 21,8% | 38,6% | 77% | ||||||||
Acessos de Internet Banda Larga Móvel (3G + 4G) | 10.582.980 | 183.997.071 | 1639% | ||||||||
Densidade Banda Larga Móvel (acessos por 100 hab) (A) | 5,5% | 90,9% | 1538% | ||||||||
Acessos de 3G | 10.582.980 | 149.114.952 | 1309% | ||||||||
Densidade 3G (acessos por 100 hab) (A) | 5,5% | 73,6% | 1227% | ||||||||
Acessos de 4G (1) | 0 | 34.882.119 | - | ||||||||
Densidade 4G (acessos por 100 hab) (A) | 0,0% | 17,2% | - | ||||||||
Acessos de Internet Móvel M2M (1) | 1.603.853 | 11.638.284 | 626% | ||||||||
Municípios cobertos por Internet Banda Barga 3G | 659 | 4.330 | 557% | ||||||||
Municípios com Oferta de Banda Larga dos Termos de Compromisso do PNBL** | 0 | 5.376 | - | ||||||||
Telefonia* | janeiro/2010 | abril/2016 | Δ | ||||||||
Acessos Fixos Em Serviço | 41.476.252 | 43.164.404 | 4% | ||||||||
Densidade Domiciliar de Acessos Fixos em Serviço (acessos por 100 domicílios) (A) | 72,4% | 64,4% | -11% | ||||||||
Acessos Móveis Ativos | 170.877.849 | 239.351.188 | 40% | ||||||||
Densidade de Acessos Móveis Ativos (acessos por 100 hab) (A) | 89,6% | 118,2% | 32% | ||||||||
TV por assinatura* | janeiro/2010 | abril/2016 | Δ | ||||||||
Assinantes de TV por Assinatura
(DTH, TVC, TVA e MMDS) (todas as tecnologias) |
7.623.389 | 18.908.696 | 148% | ||||||||
% de domicílios com acesso à TV por assinatura (A) | 13,3% | 28,2% | 112% | ||||||||
* Fonte: Anatel ** Fonte:
Ministério das Comunicações (informações atualizadas trimestralmente) (A) Valores relativos a habitantes e domicílios referem-se a 2014 (IBGE). Os cálculos de densidade são obtidos a partir da divisão dos acessos pelos números de residentes ou de domicílios divulgados na última PNAD (IBGE) (1) Os terminais de dados M2M não são classificados como banda larga, mas como internet móvel |
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INCLUSÃO DIGITAL*** | PNAD 2012 | PNAD 2013 | Δ | ||||||||
Domicílios com computador (%) | 46,39% | 48,88% | 5,4% | ||||||||
Domicílios com computador e internet (%) | 40,32% | 42,41% | 5,2% | ||||||||
***Fonte: IBGE | |||||||||||
SERVIÇOS POSTAIS**** | abril/2016 | Total | (%) | ||||||||
Distritos com agências ECT | 8.979 | 87,3% | |||||||||
Distritos com atendimento postal externo | 8.402 | 81,7% | |||||||||
Agências com Banco Postal | 6.153 | 50,5% | |||||||||
**** Fonte: ECT | |||||||||||
RADIODIFUSÃO | abril/2016 | ||||||||||
Rádio(2)* | Televisão Analógica(2)* | Televisão Digital* | |||||||||
FM | 2.148 | Geradoras de TV | 299 | Geradoras de TV Digital consignadas | 510 | ||||||
FM Educativa | 468 | Geradoras de TV Educativa | 172 | Retransmissoras de TV Digital consignadas | 4.648 | ||||||
AM | 1.683 | Retransmissoras de TV | 6.644 | Geradoras de TVD com Licença provisória/ definitiva | 469 | ||||||
OT e OC | 132 | Municípios com previsão de avisos de habilitação(3)** | Retransmissoras de TVD com Licença provisória/ definitiva | 4.312 | |||||||
Rádio Comunitária | 4.753 | Rádio Comunitária 2013 | 658 | * Fonte: Anatel ** Fonte: Ministério das Comunicações (2) Emissoras licenciadas ou com autorização provisória. (3) Avisos constantes dos Planos de Outorga. |
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Total | 9.184 | ||||||||||
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
- Tabela com informações das áreas de atuação do Ministério das Comunicações, por unidade da federação.
Ainda não há defesa do consumidor contra o poder dos algoritmos, Convergência Digital
24/08/2016 às 15:33
Escrito por: Luís Osvaldo Grossmann
Fonte: Convergência Digital
Fonte: Convergência Digital
Do resultado de buscas ‘sob medida’ à inclusão deste ou daquele artigo nas ‘timelines’, o uso de algoritmos na vida conectada já passou para decisões sobre empréstimos ou sobre contratações de trabalhadores. Mas se o uso dessa ferramenta matemática se espalha com rapidez, também cresce uma aparente reação à ‘automatização’ das decisões Como destacado nesta quarta-feira, 24/08, em seminário promovido pelo NIC.br, há diferentes discussões ao redor do mundo sobre como deve ser enfrentada essa questão, se por novas regras, leis ou práticas, ou por maior transparência no próprio desenvolvimento das equações.
“Os algoritmos não são só uma questão tecnologia, mas trazem associadas questões políticas, econômicas e de relações sociais. A Europa discute uma proposta de regulação, uma espécie de adaptação do direito ao esquecimento para um ‘direito à explicação’, de como um algoritmo recomenda ou rejeita um empregado, por exemplo. Nos Estados Unidos, há debates desde a criação de agência reguladora sobre o tema como de inclusão de certas características no desenvolvimento, algo como ‘fairness by design’ para que o código não cometa injustiças”, aponta o professor Virgilio Almeida, ex-secretário de políticas de informática e ex-coordenador do CGI.br.
Ele mesmo é co-autor, junto a Camila Araújo e Wagner Meira, todos da UFMG, de um estudo publicado no início deste mês sobre os estereótipos de beleza que também acabam absorvidos mesmo pelos algoritmos. O estudo avaliou como ferramentas de busca como Google ou Bing resultam em mulheres brancas e jovens como símbolo de beleza, enquanto mulheres negras, asiáticas ou mais velhas são consideradas feias.
A partir das primeiras 50 imagens de “mulher bonita” e “mulher feia” em dúzias de versões dos motores de busca em diferentes países, o estudo submeteu as mais de 2 mil imagens coletadas a um programa (Face++) que estima idade, raça e gênero com acuidade de 90%. Como resultado, as negras foram consideradas menos atraentes em 86% dos países avaliados via Google, inclusive alguns com maioria negra, como Nigéria, Angola e no Brasil.
Nos EUA, 80% das imagens de ‘beleza’ foram associadas a mulheres brancas e com idade entre 19 e 28 anos. Em asiáticos como Japão e Malásia, em geral a ‘beleza’ só vai até os 23 anos. O alerta feito no painel do VII Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais é no sentido de que algoritmos são cada vez mais usados para automatizar decisões, mas carregam até mesmo os preconceitos que resultam em resultados tendenciosos. Daí os riscos inerentes a essa automação de empréstimos ou empregos, e que já chega a decisões sobre saúde.
“Os algoritmos são novos meios de produção, mas são obscuros, definidos como segredos comerciais ou mesmo de Estado, com operações ilegíveis de hierarquizar e categorizar os dados. E essa obscuridade dos algoritmos fragiliza ou mesmo impede a garantia e defesa dos direitos”, diz a pesquisadora da Unicamp e da Lavits, Marta Kanashiro.
Para os participantes, mesmo uma (ainda em discussão) lei de proteção dos dados pessoais não chega a garantir defesa dos usuários. Não por menos, o “remédio” até aqui mais recomendado é aprender a própria tecnologia. “O usuário precisa ser cada vez mais educado no uso das tecnologias, de forma a se aproximar cada vez mais do funcionamento técnico, portanto é necessário algum tipo de educação”, insistiu a
Campanha do desligamento da TV analógica começa em 97 cidades do país, MiniCon
Criado em Sexta, 05 Agosto 2016 17:53 | Última atualização em Terça, 09 Agosto 2016 16:03
Capitais Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE) e municípios do entorno receberão o sinal digital em 26 de julho de 2017.
Os moradores de 97 municípios brasileiros que vão ter o sinal da TV analógica desligado em 26 de julho de 2017 já começaram a ser avisados sobre a transição para o sistema digital. A campanha de alerta inclui Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE), além de outras 93 cidades situadas no entorno dessas capitais.
A campanha de desligamento da TV analógica é obrigatória e começa um ano antes da implantação do sistema digital em cada município. Veja aqui o cronograma até 2018. Nesse período, quem assiste à televisão aberta pelo sinal analógico recebe avisos na tela sobre a transição do sinal, que se tornam mais frequentes à medida que a data da mudança se aproxima.
Neste início da campanha, os telespectadores começam a ver um logotipo na tela de TV com a letra "A". Este símbolo indica que o sinal da TV é analógico. Além disso, tarjas informativas sobre o desligamento serão inseridas durante a programação. Cartelas informativas começarão a ser exibidas 180 dias antes do prazo final e vídeos informativos, com 75 dias de antecedência.
As pessoas que visualizarem o "A" e a tarja em suas telas devem tomar algumas providências para continuar assistindo a TV aberta no formato digital. Se a televisão é antiga, daquelas grandes, de tubo, será preciso adquirir um conversor digital e, possivelmente, uma antena apropriada até a data de desligamento do sinal analógico para garantir a recepção do sinal digital.
A campanha do desligamento está sendo conduzida pela "Seja Digital" (EAD – Associação Administradora de Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais TV e RTV), responsável por operacionalizar a migração do sinal analógico para digital da televisão aberta no Brasil. Criada por determinação da Anatel, a EAD oferece suporte didático, desenvolve campanhas de comunicação e de mobilização social e distribui kits com conversores digitais e antenas para as famílias cadastradas em programas sociais do governo federal.
Em caso de dúvidas sobre o processo de desligamento, o cidadão poderá obter informações em uma página da Seja Digital na internet (www.sejadigital.com.br) ou entrar em contato gratuitamente com uma central de atendimento telefônico, pelo número 147.
Cronograma
A implantação do sistema de TV digital no Brasil teve início em março deste ano pelo município goiano de Rio Verde, sede do teste-piloto do desligamento. De acordo com o cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), até 2018 o sinal da TV analógica será desligado em todas as capitais, regiões metropolitanas e cidades em que seja necessário liberar a faixa de 700 MHz. Essa faixa de frequência será usada pelas operadoras de telefonia para expandir o serviço de quarta geração da telefonia móvel, o 4G.
A TV Digital oferece uma série de melhorias em relação ao sinal analógico. A transmissão possui qualidade superior de imagem e de som. Além disso, conta com recursos interativos. Por meio do sinal digital, o telespectador pode teracesso a conteúdos adicionais como informações de bastidores, galerias de imagens do programa, ofertas de produtos relacionados, previsão do tempo e serviços.
Agrupamento Salvador (BA): Aratuípe, Cairu, Camaçari, Candeias, Dias D'Ávila, Itaparica, Jaguaripe, Lauro de Freitas, Madre de Deus, Maragogipe, Nazaré, Salinas da Margarida, Salvador, Santo Amaro, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé, Saubara, Simões Filho, Terra Nova e Vera Cruz.
Agrupamento Fortaleza (CE): Aquiraz, Beberibe, Cascavel, Caucaia, Eusébio, Fortaleza, Guaiúba, Horizonte, Itaitinga, Maracanaú, Maranguape, Pacajus, Pacatuba, Pindoretama e São Gonçalo do Amarante.
Agrupamento Juazeiro do Norte (CE): Barbalha, Caririaçu, Crato, Juazeiro do Norte e Missão Velha.
Agrupamento Sobral (CE): Forquilha, Massapê, Santana do Acaraú e Sobral.
Agrupamento Belo Horizonte (MG): Araçaí, Baldim, Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Cachoeira da Prata, Caeté, Capim Branco, Confins, Contagem, Esmeraldas, Florestal, Fortuna de Minas, Funilândia, Ibirité, Igarapé, Inhaúma, Itaúna, Jequitibá, Juatuba, Lagoa Santa, Mário Campos, Mateus Leme, Matozinhos, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Prudente de Morais, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa Luzia, São Joaquim de Bicas, São José da Lapa, São José da Varginha, Sarzedo, Sete Lagoas, Taquaraçu de Minas e Vespasiano.
Agrupamento Recife (PE): Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife e São Lourenço da Mata.
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