quinta-feira, 7 de abril de 2016

Ilha de Sustentabilidade, na Feicon 2016


Proposta
A Ilha de Sustentabilidade Água faz parte do projeto Sustentabilidade Água, desenvolvido pelo sindicato, que envolve toda a cadeia da água, como captação, preservação, distribuição, limpeza, purificação, reuso da água, e principalmente no consumo das residências e das empresas. A proposta é levar produtos e informações para uso tanto em residências, edifícios residenciais, comerciais, industriais e públicos, além de disponibilizar aplicativo para cálculo do investimento e taxa de retorno. Para esta edição da FEICON BATIMAT, serão apresentadas 25% mais soluções para o uso eficiente de água comparado com ano passado.

Estarão presentes marcas como Deca, Censi, Lorenzetti, Poly e Padova que levarão seus lançamentos economizadores de água, como restritores e arejadores, reparos, metais para banheiros, mictórios, chuveiros e duchas, sistemas de descarga e uso público; produtos que geram economia no consumo de água na ordem de 30 a 70%.

Samantha Oliveira
Fair Play Comunicação
(11) 95392-3484

COMUNICADO PARA A IMPRENSA

FEICON BATIMAT: SOLUÇÕES PARA ECONOMIA DE ÁGUA SERÃO MOSTRADAS NA ILHA DE SUSTENTABILIDADE DA ÁGUA

Espaço contará com novidades e lançamentos para residências e empresas a fim de evitar o desperdício de água. Grandes marcas farão parte da Ilha

São Paulo, abril de 2016 – Graças às chuvas que caíram nos últimos meses em São Paulo, os sistemas de abastecimento saíram do estado crítico e já operam com melhores resultados. Mesmo assim, a crise hídrica está longe de acabar. De acordo com a Aliança pela Água, movimento de organizações da sociedade civil que acompanha de perto a crise hídrica paulista, a situação ainda exige preocupação e cuidado no dia a dia: em 2013, o Sistema Cantareira possuía 57% de sua capacidade, enquanto atualmente está em 28,7% de seu volume total. O Sistema Alto Tietê também possui dados semelhantes: está hoje com 39,5%, mas estava com 59,7% em 2013. Pensando em soluções para a economia de água, o Sindicato da Indústria de Artefatos de Metais Não Ferrosos do Estado de São Paulo (Siamfesp) realiza na FEICON BATIMAT a Ilha de Sustentabilidade da Água, apresentando produtos que farão a diferença nas empresas e residências. O evento acontece de 12 a 16 de abril, no Anhembi, em São Paulo.

Esta é a segunda vez que a Ilha de Sustentabilidade de Água é apresentada no evento e ainda é o momento providencial para apresentar soluções para a economia de água. “Ano passado passamos por uma das maiores crises hídricas do estado de São Paulo dos últimos 90 anos. Foi preocupante para toda a população. Este ano, apesar de ter amenizado, ainda falta muito para que esse assunto deixe de ‘assombrar’ a sociedade. Assim como aconteceu ano passado, teremos soluções eficientes e modernas para que empresas e residências possam continuar fazendo a sua parte e a economia esteja presente no cotidiano. Contamos mais uma vez com grandes marcas parceiras mostrando seus lançamentos e a iniciativa fundamental do Siamfesp. Será um espaço também de interatividade”, adianta Alexandre Brown, diretor da FEICON BATIMAT.

Proposta
A Ilha de Sustentabilidade Água faz parte do projeto Sustentabilidade Água, desenvolvido pelo sindicato, que envolve toda a cadeia da água, como captação, preservação, distribuição, limpeza, purificação, reuso da água, e principalmente no consumo das residências e das empresas. A proposta é levar produtos e informações para uso tanto em residências, edifícios residenciais, comerciais, industriais e públicos, além de disponibilizar aplicativo para cálculo do investimento e taxa de retorno. Para esta edição da FEICON BATIMAT, serão apresentadas 25% mais soluções para o uso eficiente de água comparado com ano passado.

Estarão presentes marcas como Deca, Censi, Lorenzetti, Poly e Padova que levarão seus lançamentos economizadores de água, como restritores e arejadores, reparos, metais para banheiros, mictórios, chuveiros e duchas, sistemas de descarga e uso público; produtos que geram economia no consumo de água na ordem de 30 a 70%. “Mais uma vez, de maneira interativa, poderemos ter contato com as novidades do mercado e simular o investimento necessário e o tempo de retorno para substituir as peças denossas residências, com uma ideia da economia financeira anual”, adianta Alexandre Brown.

O pré-credenciamento para a 22ª edição da FEICON BATIMAT pode ser feito através do site: www.feicon.com.br.

Sobre a FEICON BATIMAT
FEICON BATIMAT tem sido, ao longo dos anos, um evento referência para o setor da construção civil na América Latina. É o espaço ideal para a realização de negócios com grandes marcas do mercado - somente ano passado foram movimentados R$ 600 milhões durante os cinco dias de evento -, apresentação de novidades, lançamentos e novas tecnologias. Grandes marcas já confirmaram presença na edição de 2016, entre elas, Bronzearte, Cebrace, Cobrecom, Fortlev, FLC, Fiore Votorantim, Lorenzetti, Mondialle, Stam, Sil Fios e Cabos, Tramontina, Taschibra, Vedacit, Viapol e Vonder, entre outras.

Contemplando os mais diversos segmentos da construção civil, o Salão envolve vários setores, como: Aquecimento e Refrigeração do Ambiente; Área externa e Lazer; Automação e Segurança; Elétrica e Iluminação; Fechadura, Ferragens e Cadeados; Fundação e Estrutura; Hidráulica; Máquinas, Ferramentas e Equipamentos para Construção; Portas, Janelas e Acessórios; Produtos para Cozinhas e Banheiros; Revestimentos; Sistemas Construtivos; Serviços Profissionais e TI; Teto e Cobertura; e Tintas, Vernizes e Acessórios. Compõem o perfil dos visitantes: Arquitetos; Compradores do Setor; Construtores; Designers de Interiores; Distribuidores; Engenheiros; Especificadores; Incorporadores; Lojistas e Revendedores. São esperados aproximadamente 120 mil visitantes qualificados de diversos países nesta edição.

SERVIÇO
FEICON BATIMAT – SALÃO INTERNACIONAL DA CONSTRUÇÃO
Data: 12 a 16 de abril de 2016
Local: Anhembi – São Paulo
Horário: Terça a sexta, das 11h às 20h; sábado, das 9h às 17h

Informações para a imprensa:
Fair Play Comunicação – tel. (11) 3142-8951/ 97959-2860
Antonio Junior – 
antonio.junior@fairplaycomunicacao.com – (11)96667-6003
Samantha Oliveira – 
samantha.oliveira@fairplaycomunicacao.com – (11) 95392-3484


quinta-feira, 31 de março de 2016

casamento mal-arranjado, Por José Roberto de Toledo , in OESP


José Roberto de Toledo
O impeachment de Dilma Rousseff segue favorito na Câmara, apesar do regateio do PP e assemelhados com o PT por cargos e verbas. Mas o otimismo sobre o que pode ser o pós-Dilma parece estar em refluxo. A perspectiva de interinidade demorada de Michel Temer até o julgamento final da presidente pelo Senado, a chance de cassação de ambos pelo TSE e, principalmente, o cheiro de pizza no ar - para safar a cúpula do PMDB na Lava Jato - sugerem meses de crise política e econômica, agora sob nova administração.
Não é apenas aos olhos de atores políticos que o pós-Dilma está ganhando tons de cinza. A população em geral não está propriamente entusiasmada com a ideia de um governo Temer - embora apoie por ampla maioria o impedimento de Dilma pelo Congresso. É o que mostra pesquisa inédita feita pelo Ideia Inteligência na segunda e terça-feiras, e que será divulgada hoje durante debate promovido pelo Brazil Institute, no Wilson Center, em Washington (EUA).
A maioria absoluta dos entrevistados (51%) espera uma gestão apenas “regular” por parte do atual vice. Entre os demais, o pessimismo é quatro vezes maior do que o otimismo: 39% preveem um governo ruim ou péssimo. Só 10% acreditam que, com o PMDB à frente da administração federal, a gestão será boa ou ótima. Ainda mais relevante, 55% dizem preferir novas eleições a um governo Temer (12%) - um a cada três não soube responder. O Ideia entrevistou 10 mil pessoas, pelo telefone, em 82 cidades.
O resultado é compreensível se levarmos em conta o histórico. Afinal, o PMDB tem sido sócio e avalista da gestão petista desde 2004. Daquele ano até 2012, a fatia peemedebista na administração federal só cresceu, inclusive na Petrobrás - a vaca leiteira que amamentou os esquemas de corrupção revelados pela Lava Jato. Foi em 2007 que o PMDB encontrou sua chance de ouro para engordar sua fatia de poder na gestão da estatal.
Em novembro daquele ano, o governo Lula se comprometeu a patrocinar a entrada da Venezuela no Mercosul. Mas a ratificação do acordo empacou na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. O PMDB aproveitou para barganhar: trocou a entrada da Venezuela no bloco econômico pela nomeação de Jorge Luiz Zelada para a Diretoria Internacional da Petrobrás. Oito anos depois, Zelada seria condenado a 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro enquanto exercia o cargo.
Apesar dos conflitos inerentes à relação entre os dois maiores partidos políticos brasileiros, a parceria PMDB-PT vicejou durante anos. O auge ocorreu em 2010, quando o próprio Lula arranjou Temer como vice de Dilma na chapa à Presidência. Foi o ex-presidente que abençoou a união dos dois. Após a eleição, a relação presidente e vice nunca deixou de ser fria. As tensões aumentaram após a “faxina” de Dilma no seu ministério em 2011. E viraram conflito durante as eleições municipais de 2012.
O PMDB se convenceu de que enquanto o PT ganhava eleitoralmente com a parceria, a sigla encolhia. Petistas e peemedebistas protagonizaram o maior número de coligações nas eleições de prefeito de 2012 e - ao mesmo tempo - o maior número de confrontos diretos entre dois partidos. Como resultado, o PT saiu das urnas maior do que entrou, e o PMDB, menor.
A ressaca veio em 2013. À eleição de Eduardo Cunha como líder do PMDB na Câmara em fevereiro seguiu-se o soluço da economia e a avalanche de manifestações de junho que solapou a popularidade do governo petista. Nem a renovação dos votos de casamento de Dilma e Temer na eleição de 2014 conseguiu salvar a relação.
Há mais de um ano que segmentos cada vez mais numerosos do PMDB trabalham pela separação litigiosa de Dilma e do PT. Esta semana, simularam sair de casa, mas, na verdade, estão é empurrando o cônjuge para fora. Jamais largariam o poder.

quarta-feira, 30 de março de 2016

Felicidade no trabalho, do Blog do Nalini


O filósofo australiano Roman Krznaric, autor do livro “Encontrar o Trabalho de Sua Vida“, constatou que a vida laboral é uma das questões que causam mais insatisfação e inquietação no mundo contemporâneo. Para a maioria das pessoas, a maior razão de satisfação no trabalho não é o dinheiro, mas a autonomia. Fazer o que agrada. Trabalhar com o que se gosta. O pensador é um dos criadores da chamada “Escola da Vida“, que funciona na Inglaterra. Seu sonho é criar o “Museu da Empatia“, um lugar em que se poderá entrar e conversar com pessoas não conhecidas. Assim como se empresta livro de uma biblioteca, o projeto é emprestar pessoas para conhecer. Ele lançou um vídeo com a ideia e recebeu mais de 500 mil visualizações. Há muitas pessoas se oferecendo para ajudá-lo a concretizar o plano. Conhecer o outro, interessar-se pelo outro, é a verdadeira revolução. Focar as raízes das relações humanas e desmontar ignorâncias e preconceitos faria com que o mundo fosse melhor.
Já funciona algo parecido na “School of Life” (A Escola da Vida). É a chamada “conversa-refeição“. Estranhos se sentam à mesma mesa e, em lugar de um menu gastronômico, recebem um cardápio de ideais. Questões sobre a vida, como “De que maneira o amor mudou sua história? Como ser mais corajoso? Como ter mais satisfação no trabalho?” O trabalho sempre foi considerado um castigo. A civilização cristã enfatizou que “tirar o sustento do suor do próprio rosto” foi a retribuição ao homem que pretendeu igualar-se ao Criador. Mas hoje a concepção difere. O emprego é o espaço em que os talentos podem se manifestar, onde se pode atuar com paixão. O segredo é encontrar a ocupação que me faça sentir valioso e pleno de significados.
Tudo ganha um colorido especial se você aplicar seus valores pessoais na prática, se usar seus talentos no trabalho. Como é que eu posso fazer com que o meu trabalho seja mais prazeroso? Temos de ir para o emprego – e queira Deus que todos estejam empregados – com alegria, com disposição, ânimo e entusiasmo. E extrair dele a maior satisfação que pudermos extrair dessa ocupação. Só quem está desempregado e não encontra colocação é que tem condições reais de avaliar o que é não ter o que fazer a cada dia.
Fonte: Diário de S. Paulo | Data: 18/02/2016
JOSÉ RENATO NALINI é secretário da Educação do Estado de São Paulo. E-mail:imprensanalini@gmail.com.