segunda-feira, 6 de junho de 2011 6:14
Andréia Meneguete
Do Diário do Grande ABC
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Há uma semana os moradores do bairro São José, em São Caetano, iniciaram a experimentação do projeto de sacos retornáveis na coleta seletiva porta a porta.
A iniciativa, criada pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, tem como objetivo potencializar o aproveitamento do lixo reciclável.
A medida organizada pelos órgãos municipais apresenta como diferencial as diversas vezes que a sacola de 100 litros, confeccionada com polipropileno, pode ser utilizada pela população.
Entretanto, nem tudo anda acontecendo conforme o que foi anunciado pelos responsáveis pelo projeto.
O início da nova ação apresenta algumas falhas, conforme foi detectado pelo Diário. O morador Vanderlei Aparecido Rodrigues, 46 anos, por exemplo, só soube da campanha quando viu o saco amarelo jogado em seu quintal na última quinta-feira. "Encontrei o material na porta da minha casa com algumas instruções por escrito e guardei. Não entendi como tudo será feito", explicou o motorista. "Não separo o lixo, deixo tudo misturado mesmo", complementou.
Contudo, em pouco tempo de atuação, a campanha em meio de alguns percalços conquistou adeptos e vai ganhando força de forma gradativa.
A aposentada Aida Almendra, 77 anos, e a doméstica Sueli Dias de Freitas, 57 anos, não receberam em mãos o saco retornável, mas fizeram questão de ligar na prefeitura para ter o material em casa, com o objetivo de separar o lixo.
"Levava meu lixo até um local que tinha as lixeiras identificadas, agora posso entregar daqui mesmo, na minha própria casa", indicou Aida. Sueli começou a fazer separação de material há três dias. "Nunca me interessei por dividir o lixo, agora vi o quanto é importante", ressaltou.
A retirada do material será feita toda segunda-feira na parte da manhã por caminhão específico e adaptado.
A medida organizada pelos órgãos municipais apresenta como diferencial as diversas vezes que a sacola de 100 litros, confeccionada com polipropileno, pode ser utilizada pela população.
Entretanto, nem tudo anda acontecendo conforme o que foi anunciado pelos responsáveis pelo projeto.
Contudo, em pouco tempo de atuação, a campanha em meio de alguns percalços conquistou adeptos e vai ganhando força de forma gradativa.
A aposentada Aida Almendra, 77 anos, e a doméstica Sueli Dias de Freitas, 57 anos, não receberam em mãos o saco retornável, mas fizeram questão de ligar na prefeitura para ter o material em casa, com o objetivo de separar o lixo.
"Levava meu lixo até um local que tinha as lixeiras identificadas, agora posso entregar daqui mesmo, na minha própria casa", indicou Aida. Sueli começou a fazer separação de material há três dias. "Nunca me interessei por dividir o lixo, agora vi o quanto é importante", ressaltou.
A retirada do material será feita toda segunda-feira na parte da manhã por caminhão específico e adaptado.